Economia
Venda de vitaminas cresce mais de 50% durante pandemia
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O consumo de vitaminas disparou no Brasil. Em abril, o aumento foi de 58% em relação ao mesmo mês em 2019, enquanto em março o crescimento atingiu 54%, comparado ao mesmo período. É o que aponta o relatório da IQVIA. E não à toa, foram os itens dedicados à prevenção os que tiveram mais saída nas farmácias nesse período. Dados do instituto também mostram que a Cimed, conhecida por fornecer medicamentos a preços acessíveis para a população, foi a indústria que mais viu seus produtos chegarem às mãos dos consumidores. A Cimed vendeu mais de 16 milhões de unidades no mês passado, entre vitaminas, produtos de higiene e beleza, medicamentos isentos de prescrição médica (OTC) e produtos de cuidado ao paciente.
João Adibe Marques, CEO da companhia, afirma que o papel do líder é inovar, fornecer acesso e cuidar da saúde da sociedade principalmente agora. E, por causa disso, a Cimed lança nessa semana a vitamina Lavitan CDZSE, o primeiro multivitamínico voltado exclusivamente para o aumento da imunidade, ao combinar cinco princípios ativos: Selênio, Zinco e as vitaminas C, D e E. No primeiro trimestre, a companhia havia feito outra estreia no mercado nacional, quando lançou o primeiro complexo vitamínico efervescente, o Lavitan 5G. De 2015 para 2020, a Cimed dobrou seu portfólio de produtos destinados à prevenção, passando de 15% para 30%.
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