Política
UNIÃO BANDEIRANTES: Léo Moraes cobra celeridade para o projeto de federalização da linha 101
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Proposta tende a ser aprovada, vez que tramita como prioridade na Comissão de Viação e Transportes, onde a relatora é a deputada Jaqueline Cassol
O deputado federal Léo Moraes (Pode) voltou a cobrar da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados mais celeridade na tramitação do projeto de federalização da Linha 101, que faz a ligação da BR-364 ao distrito de União Bandeirantes, em Porto Velho. O projeto de autoria do deputado rondoniense está em tramitação há dois anos.
Atualmente está na Comissão de Viação e Transportes, com pedido de prioridade, onde deve ser aprovado sem maiores problemas, vez que a relatora é a deputada federal Jaqueline Cassol (PP), conhecedora das agruras que os moradores do distrito de União Bandeirantes sofrem todos os anos, inclusive com ameaças de isolamento.
“Nosso projeto de lei pretende incluir no Plano Nacional de Viação (PNV) um trecho de rodovia estadual muito importante para o desenvolvimento e logística de Rondônia. Esperamos viabilizar a alocação de recursos do Orçamento Geral da União para obras de asfalto e infraestrutura, adequação e manutenção desse trecho de 60 quilômetros, situado na região metropolitana de Porto Velho. Distante cerca de 160 quilômetros de Porto Velho, União Bandeirantes é um dos maiores distritos de Rondônia, com aproximadamente 30 mil habitantes”, destaca Léo Moraes.
Na justificativa, o parlamentar rondoniense lembra que a principal estrada de acesso a União Bandeirantes é a Linha 101, com 60 km de extensão a partir da BR-364. “A região tem se desenvolvido pelo agronegócio. Atualmente o DER realiza apenas o patrolamento durante o verão e o encascalhamento durante o inverno, trabalhando nos pontos críticos para assegurar a trafegabilidade, inclusive de veículos pesados que transportam madeiras e os produtos rurais da região”.
O deputado Léo Moraes observou também que a população de União Bandeirantes aumentou bastante nos últimos anos com a migração de agricultores de diversas regiões do Estado, devido ao volume de terras produtivas, ao agronegócio e a agricultura familiar. “De lá vem boa parte dos hortifrútis consumidos em Porto Velho, como banana, café, feijão, leite, mandioca, entre outros produtos”, detalhou.
Assessoria