Agricultura
Sem tratamento, uveíte recorrente pode causar cegueira nos equinos
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Conhecido popularmente como ‘cegueira da Lua’, o problema causa alterações oculares, como inflamação de estruturas que fazem parte da túnica vascular e da úvea – a íris, o corpo ciliar e a coroide. A inflamação resulta da ação de agentes infecciosos, como a bactéria Leptospira e o nematoide Onchocerca cervicalis. Outras causas conhecidas da uveíte são trauma direto ou perfurante, adenite – inflamação nos gânglios linfáticos – e brucelose.
‘’O diagnóstico precoce é essencial para evitar perdas financeiras e o comprometimento do bem-estar dos animais. É de extrema importância o conhecimento dessa patologia pelo clínico veterinário. Por acometer frequentemente a espécie equina, a uveíte deve ser diagnosticada e tratada o mais rápido possível, para que não provoque complicações – como a cegueira’’ afirma o Médico Veterinário da Syntec Fernando Santos.
Logo após a melhora dos sintomas, “é sempre bom continuar o acompanhamento, por ser uma doença que tem grande recidiva”, recomenda o gerente da Syntec.
“A vacinação contra leptospirose é uma das ações importantes para prevenção da doença.” Para auxiliar os criadores a proteger os animais dessa enfermidade, a Syntec do Brasil oferece a vacina Leptotec Equi, composta de suspensões inativadas de L. bratislava, L. canicola, L. copenhageni, L. grippotyphosa, L. hardjo, L. icterohaemorragia e L. pomona e adsorvidas pelo gel de hidróxido de alumínio, o que a torna altamente eficiente e segura para combate ao problema. Essa é a quarta vacina no portfólio da empresa especializada em saúde animal, que também conta com Leptotec 8, Get-Vacina, Encefalotec Equi.
Fonte: Texto Comunicação
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