Saúde
Saiba os remédios caseiros para gripe que realmente funcionam
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Os casos de gripe sempre aumentam nessa época do ano. Os sintomas de nariz escorrendo, tosse, dores no corpo e a indisposição incomodam o paciente e o tornam, na maioria das vezes, improdutivo quando doente. Diante do quadro, é comum que as pessoas busquem alívio em remédios caseiros.
O clínico geral Lucas Albanaz, coordenador da Clínica Médica do Hospital Santa Lúcia Gama, explica que o tratamento ideal para a gripe consiste em dieta saudável, hidratação reforçada e repouso. Medicamentos para amenizar os sintomas devem ser adotados apenas diante de recomendação médica.
“Quando o nosso sistema imunológico detecta um agente infeccioso, ele aumenta a temperatura corporal para ativar as células de defesa e combater a infecção. Alguns remédios caseiros, como uma canja de galinha, podem auxiliar nesse combate”, afirma Albanaz.
Veja os remédios caseiros contra a gripe que são aprovados pelo médico:
1. Canja de galinha
Ao primeiro sinal de resfriado ou gripe, muitos recorrem à canja de galinha, seguindo ensinamentos passados por gerações. “Assim como o calor da febre, a sopa quente vai ajudar na eliminação do agente causador e vai fortalecer a imunidade com nutrientes”, explica o médico.
2. Chá de gengibre
Para amenizar as dores de garganta e melhorar a imunidade, as pessoas recorrem ao chá de gengibre. Ele tem propriedades anti-inflamatórias que aliviam os sintomas e também auxilia a aumentar a temperatura corporal.
3. Mel com limão
O chá de limão com mel é um dos conselhos mais conhecidos para aliviar sintomas de gripe e dor de garganta. Os benefícios da mistura vêm de dois ingredientes poderosos. O limão é rico em vitamina C, nutriente antioxidante que reforça o sistema imunológico. Já o mel apresenta ação anti-inflamatória, antioxidante, antibactericida e antiviral.
4. Suco de laranja com limão
Uma combinação de duas frutas ricas em vitamina C. O suco de laranja com limão funciona como antioxidante e serve como reforço contra a infecção do quadro gripal. “Mas ressalto que não são opções de cura, mas sim de reforço”, destaca o médico.
Metrópoles