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Russi lembra economia na ALMT e diz que período foi “marcante”


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O deputado estadual Max Russi (PSB) afirmou que encara com “naturalidade” a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que determinou sua saída imediata da Presidência da Assembleia Legislativa para a recondução de Eduardo Botelho (União Brasil).

Com a determinação judicial, Russi volta a ser primeiro secretário do Legislativo, após um ano como presidente.

“A vida é feita de experiências e estar à frente da Presidência da Assembleia, por um ano, foi uma das mais marcantes e recompensadoras”, disse.

“Assumo novamente como primeiro secretário fazendo aquilo que fizemos tão bem nas últimas gestões, cuidar do melhor uso do dinheiro público e trazer economia para a Casa”, completou.

A vida é feita de experiências e estar à frente da Presidência da Assembleia, por um ano, foi uma das mais marcantes e recompensadoras

Russi destacou as ações consolidadas pelo Parlamento durante o período que comandou a Assembleia, com destaque para a economia e devolução de R$ 50 milhões aos cofres do Estado – referente ao repasse do duodécimo -, e a aprovação de projetos importantes, como a redução de impostos para 2022.

“Pudemos fazer muito pelo nosso Estado e população, que sempre foi o que me levou a ser deputado. Saio hoje com a sensação de dever cumprido e grato pela oportunidade”, declarou.

Decisão do STF

A determinação do STF para mudança no comando da Assemleia foi dada nesta quinta-feira (24). A decisão é assinada pelo ministro Alexandre de Moraes, que revogou um despacho do ano passado que havia retirado Botelho da presidência da Casa.

Em fevereiro de 2021, o ministro havia suspendido a eleição que reconduziu Botelho e demais membros ao comando da Assembleia pela terceira vez consecutiva.

À época, o ministro atendeu uma Ação Direta de Inconstitucionalidade do partido Rede Sustentabilidade e firmou um entendimento do STF de que a possibilidade de uma única recondução aos cargos da Mesa Diretora das assembleias.

Agora, no despacho desta quinta-feira, Moraes argumentou que o plenário do STF entende que os efeitos da mudança de jurisprudência não seriam imediatamente aplicáveis à eleições para as Mesas Diretoras ocorridas em até um ano após a publicação do acórdão.

Midianews.com.br

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