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Rio Branco está entre 15 cidades “incríveis” para abrir negócios


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A Revista Digital Exame, da Editora Abril, publicou na noite desta terça-feria, 16, uma reportagem em que lista as 15 cidades incríveis e poucos conhecidas para abrir negócios no Brasil e, coloca o Acre em 12º colocação das 15 cidades, segundo mapeamento da Associação Brasileira de Startups, que mostra as regiões afastadas dos polos de inovação, mas que contam com uma forte comunidade de startups.

“Rio Branco, no Acre, possui 11 startups mapeadas pela ABStartups. A maioria atua nos setores de educação (27,27%) e de varejo e atacado; serviços profissionais, científicos ou técnicos; e recrutamento (9,09% cada). Alguns exemplos de negócios inovadores locais são Busca Peças, Lance Certo, Nativus Live e Royal Advice.

Rio Branco é palco de iniciativas como Negócios na Prática, Papo de Empreendedor, Sebrae Startup Day, Startup Weekend, StartupDay e StartupON Rio Branco. Alguns grupos da região são Amazonia Valley e Aquiri Valley. As instituições de ensino IFAC e ITEC oferecem incubadoras, enquanto o Sebrae lab UFAC oferece pré-aceleração e mentoria. A FabriQ é uma aceleradora presente em Rio Branco. Grandes empresas acreanas que se relacionam com a comunidade são, por exemplo, a telecom Cruzeirense, o negócio de consertos e peças automotivas Starmotors e os Supermercados Araújo”, defende Marcos Medeiros, gerente de comunidades da ABStartups e responsável pelo mapeamento.

ENTENDA O QUE É SATARTUPS- Muitas pessoas dizem que qualquer pequena empresa em seu período inicial pode ser considerada uma startup. Outros defendem que uma startup é uma empresa com custos de manutenção muito baixos, mas que consegue crescer rapidamente e gerar lucros cada vez maiores. Mas há uma definição mais atual, que parece satisfazer a diversos especialistas e investidores: uma startup é um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza.

O Brasil possui entre 10 e 15 mil startups – e muitas delas estão em lugares pouco conhecidos por sua inovação, mas muito promissores para quem procura abrir seu próprio empreendimento disruptivo em oceanos mais azuis.

A reportagem explica que a maioria das startups, é bem verdade, está nas metrópoles de que todos se lembram. Belo Horizonte, Florianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro são alguns exemplos. Mas um mapeamento da Associação Brasileira de Startups (ABStartups) mostra que há comunidades de startups nascendo em áreas menos saturadas, e exemplo do Acre.

“Toda vez que fixamos os olhares para os grandes centros econômicos do país, deixamos de ver a quantidade de talentos, histórias e grandes cases de sucesso em outras regiões com menor visibilidade. É importante dar mais conexões e janelas para elas, pois assim esses ecossistemas se tornam mais fortes, dando mais suporte aos atuais negócios e inspirando empreendedores – favorecendo o surgimento de mais e melhores startups”, explica Marcos Medeiros, gerente de comunidades da ABStartups e responsável pelo mapeamento.

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