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Rebanhos de poesias – Por Ricardo Oliveira
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Entregar-me-ei sem demora aos encantos desses versos que são rebanhos de poesias, pois todas as palavras são uma linguagem a entender a voz de seu mais profundo ser escritor em (estado) deleite permanente. E vou pata o lado do rio do coração, no qual a ponte da saudade leva a descoberta de quem sou.
Após uma breve reflexão, sigo com o rebanho até as páginas que são o destino de toda alma. Uma por uma, faço com que entrem em seu pasto verdejante para sentirem a liberdade de poder andar, beber água direto da fonte límpida a estar tão próxima, a qual não se pode despreza-la na oportunidade de se banhar.
Por mais que eu seja um PESSOANO, jamais irei me considerar um guardador de rebanhos! Este Alberto Caeiro, cuja as palavras de seu poema vem a entoar dentro de mim um longo silêncio. Ele diz: “Eu nunca guardei rebanhos, mas é como se os guardasse. Minha alma é como um pastor, conhece o vento e o sol E anda pela mão das Estações. A seguir e a olhar”.
Portanto, não sei o vai acontecer comigo ou meus poemas no decorrer da vida, uma coisa é certa, meu espírito é como um pedaço de pergaminho, contendo a chave da curiosidade. Sim! Porque sempre estarei buscando novos horizontes na intenção de abrir portas trancadas a me direcionar a campos distantes…