Economia
Próximas parcelas do auxílio emergencial podem subir para R$ 600?
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O ministro da Economia, Paulo Guedes, declarou que a nova prorrogação do auxílio emergencial será de três meses, ou seja, o benefício que acabaria agora em julho, quando o governo iria pagar a quarta parcela do programa em conta poupança social digital, agora será disponibilizado até outubro.
Segundo declaração do ministro, a nova prorrogação está diretamente ligada ao calendário de vacinação, segundo Guedes, os governadores prometeram que toda a população adulta estará com pelo menos a primeira dose da vacina contra a Covid-19 aplicada. Logo o governo pretende garantir os direitos e assegurar a população até o fim do ciclo de vacinação.
Parcelas e valor da prorrogação
Como dito anteriormente, o auxílio emergencial será definido em mais três parcelas, contudo, caso se faça necessário, Guedes declarou que poderá haver outra prorrogação a depender dos avanços da pandemia no país. Contudo, caso a meta seja alcançada até outubro bem como o controle maior da pandemia, será definitivo o número de apenas mais três parcelas do auxílio.
Com relação aos valores concedidos na extensão do auxílio emergencial, segundo Guedes, deverão ser mantidas as mesmas condições impostas durante o pagamento inicial, ou seja, com os valores variando entre R$ 150 e R$ 375 a depender da composição familiar.
Parlamentares pedem R$ 600
Com o anuncio da nova prorrogação, parlamentares se movimentam pedindo a alteração dos valores, é o caso do deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) que classificou como louvável o anúncio da nova prorrogação.
No entanto, para o deputado, que é autor do Projeto de Lei 2550/20 que prevê o pagamento do auxílio emergencial por R$ 600 até o fim da pandemia de Covid-19, é necessário que os valores possam ser reajustados para o que era no ano passado, afim de garantir o sustento dos mais vulneráveis.
Jornalcontabil.com.br