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Presidente destaca valorização da defesa sanitária para o crescimento econômico no setor produtor de Rondônia


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Com foco na reestruturação e contribuição ao desenvolvimento econômico de Rondônia no mercado nacional e internacional, a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) recebe o novo presidente, atuando há 20 anos no serviço sanitário agropecuário, Júlio César Rocha Peres. A Agência Idaron é responsável por validar o trabalho realizado pelo setor produtivo, com controle sanitário do rebanho bovino, inspeção sanitária de produtos e subprodutos de origem animal e vegetal e fiscalização, garantindo a participação em mercado e proporcionando sustentação à economia.

Com 44 anos, natural de Cascável, no Estado do Paraná, formou-se médico veterinário em 1998 pela Unimar, Universidade de Marília. Em 1999, no ano de criação do Instituto Idaron, Júlio foi designado para implantar o serviço sanitário em Extrema, Vista Alegre, Fortaleza do Abunã e Nova Califórnia. Em 2001, iniciou em Porto Velho a composição e idealização da lei e do decreto de serviço de inspeção estadual, onde por meio de levantamento realizado, reinstalaram as indústrias do setor produtivo. Em 2002, por meio de concurso público foi efetivado como fiscal de defesa agropecuária. Como assessor, trabalhou com secretários do Meio Ambiente e Agricultura durante dez anos, atuando com o desenvolvimento agropecuário, em interface com o Idaron no desenvolvimento do setor primário, que envolvia a agricultura e pecuária.

“Nosso foco está na reestruturação da Agência. Temos que canalizar as forças da unidade central da Idaron (na capital), para municiar e dar condições às unidades locais, que estão em todos os municípios, distritos e postos de fiscalização e fronteiras. Não garantindo apenas a segurança do consumidor e produtor, mas a continuidade da economia do Estado”, reforçou o presidente, sobre a estrutura de trabalho para os colaboradores e técnicos de Rondônia. Segundo Júlio, o Estado possui um patrimônio com mais de R$ 15 bilhões, representando um orçamento equivalente a dois anos, onde o gado bovino é de responsabilidade da Agência, que mantém, protege e certifica, fornecendo autorização sanitária para o desenvolvimento de negócios com outros estados e países.

Atento à contenção de gastos, a proposta junto ao governo estadual é de autonomia administrativa financeira à agencia. O presidente ressaltou a importância nos investimentos, em proporção às atividades desenvolvidas e o planejamento de atuação na defesa agrosilvopastoril para os próximos 20 anos, com o fortalecimento dos apoiadores financeiros, como o Fundo Estadual de Sanidade e a retomada da parceria público-privada, entre o governo do Estado representado pela Agência Idaron e o setor produtivo, garantindo o patrimônio e envolvimento dos produtores na educação sanitária, entendimento dos programas e ações da Idaron.

A Agência caminha para a última campanha da Febre Aftosa, com vistas ao novo status de “Rondônia Livre Sem Vacinação”. Se o produtor percebe um problema, é atendido com exame clínico, coleta de material e laudo laboratorial.

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