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Prefeita de Nova Brasilândia corre risco de ser cassada por aumentar salários dos servidores em MT


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A prefeita de Nova Brasilândia (201 KM de Cuiabá), Marilza Augusta de Oliveira (MDB), tem 48 horas para fornecer a folha de pagamento dos servidores municipais à Justiça Eleitoral, no período de janeiro a dezembro de 2020. Ela responde a uma representação da coligação adversária das eleições do ano passado (“Administração para Todos”), que aponta supostos pagamentos irregulares ao funcionalismo durante o período eleitoral (compra de voto).

A determinação pelo fornecimento dos registros é do juiz da 34ª Zona Eleitoral de Chapada dos Guimarães (64 KM de Cuiabá), Leonísio Salles de Abreu Júnior, e foi proferida no último dia 23 de abril. O vice-prefeito de Nova Brasilândia, Rosivan Campos (DEM), também responde à representação.

De acordo com informações dos autos, a então candidata à reeleição Marilza Augusta de Oliveira teria concedido “vantagens” aos servidores municipais no ano de 2020 como forma de obter apoio na campanha. Ela foi reeleita no ano passado com 73,63% dos votos.

Entre as “vantagens” concedidas pela Chefe do Poder Executivo Municipal, segundo a representação ingressada por seus adversários políticos, estão pagamentos irregulares por horas extras ao funcionalismo local.

 Folha Max

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