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Por que você deve conhecer todos os métodos contraceptivos?


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“Qual é o melhor método contraceptivo para mim?” Para esta pergunta, não existe uma resposta simples. Atualmente, há diversas opções para se evitar uma gravidez não planejada e que não comprometem a vida sexual ou outros aspectos da saúde: preservativos, pílulas anticoncepcionais, DIUs, anel vaginal, injeções, diafragma, entre outros.

Conhecer todas as possibilidades disponíveis no mercado é importante para que a mulher possa ser livre para decidir aquilo que é melhor para sua vida junto ao seu ginecologista. E isso envolve também o conhecimento do próprio corpo, já que nem todos os métodos funcionam da mesma forma para todas – o que torna essa escolha ainda mais pessoal.

Conhecendo os contraceptivos

Em primeiro lugar, é importante entender que a criação dos anticoncepcionais, há 60 anos, foi um marco na evolução da sociedade, dando às mulheres mais controle sobre sua própria fertilidade. Ou seja, a partir da existência desses métodos, as mulheres passaram a escolher quando e se queriam ter filhos, sem abrir mão de sua sexualidade.

Graças aos investimentos em ciência, pesquisa e desenvolvimento para a área da saúde, com o passar do tempo, os contraceptivos foram se adaptando às reais necessidades femininas – garantindo ainda mais segurança e bem-estar para a mulher. Seja com o uso de hormônios ou não, as técnicas buscam cada vez mais assegurar a autonomia feminina em todos os sentidos.

Além disso, a evolução e o acesso aos métodos contraceptivos também está atrelada a outros fatores socioeconômicos e políticos. O planejamento familiar aborda a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres, reduz a pobreza, protege a saúde materno-infantil, além da prevenção de gravidez na adolescência e até mesmo a redução de mortes maternas (especialmente em países emergentes).

Dessa forma, o acesso e o conhecimento dos anticoncepcionais é peça central do desenvolvimento sustentável. Confira a seguir a evolução dos anticoncepcionais ao longo da história:

  • 1930: Início da produção dos preservativos masculinos descartáveis de látex
  • 1960: O órgão norte-americano Food and Drug Administration (FDA) libera a pílula anticoncepcional como método contraceptivo
  • 1969: O DIU em T de cobre foi idealizado e inaugurou uma nova geração de contraceptivos
  • 1992: Surge a camisinha feminina
  • 1999: A pílula do dia seguinte chega ao Brasil
  • 2000: A injeção anticoncepcional feminina é liberada no Brasil
  • 2002: Chega ao mercado o adesivo contraceptivo para mulheres
  • 2006: Desponta o implante contraceptivo feminino
  • 2010: DIUs hormonais se consolidam no mercado e atingem a popularidade
  • 2020: DIU com doses hormonais ainda mais baixas chegam ao mercado

Quais são os métodos contraceptivos

Um dos métodos mais conhecidos de prevenção de gravidez é o uso de preservativos (masculino e feminino). Além de serem eficaz como contraceptivos, eles também têm um papel essencial no controle das ISTs (infecções sexualmente transmissíveis).

O contraceptivo de emergência, conhecido como pílula do dia seguinte, é o anticoncepcional que pode ser utilizado após uma relação sexual quando outro método falha ou algo sai diferente do planejado. Mas é um método de emergência e não deve ser utilizada com frequência, de forma desmedida. Vale dizer que o contraceptivo de emergência não protege contra ISTs.

As pílulas anticoncepcionais são contraceptivos de uso diário e, assim como outros métodos hormonais, devem ser utilizadas simultaneamente com outros métodos (como os preservativos) para proteger a mulher de ISTs. O mesmo vale para o DIU – que se tornou uma das opções mais procuradas pelo público feminino.

O DIU é um dispositivo intrauterino em formato de T ou Y que impede a fecundação e pode ser de cobre ou hormonal. Além de ser um dos métodos mais eficazes na contracepção, a liberdade que ele traz para a mulher é uma das vantagens que mais chama a atenção – já que ele pode ficar dentro do útero de 5 a 10 anos (dependendo do tipo), sem perder sua eficácia.

Há ainda uma nova versão de dispositivo intrauterino. Recém-chegado ao mercado, o DIU hormonal de baixa dosagem é mais uma opção para as mulheres que desejam praticidade, segurança e liberdade em suas vidas, com a menor dose hormonal dentre todos os métodos atualmente disponíveis.

Novo DIU hormonal de baixa dosagem

O DIU tem ação hormonal local e de baixíssima dose, com eficácia comprovada de mais de 99% (sendo um dos métodos mais seguros e eficientes na prevenção de uma gravidez). Assim como os outros modelos, o novo DIU deve ser colocado em consultório médico e sua inserção costuma ser indolor ou causar dor leve, não exigindo o uso de métodos anestésicos.

Embora qualquer medicamento possa levar ao surgimento de efeitos colaterais, os DIUs hormonais possuem poucas contraindicações e, por terem efeito local, pouca concentração de hormônios circulantes no organismo, costumam ser muito bem tolerados pela maior parte das mulheres. As usuárias geralmente continuam ovulando, não havendo então impacto no ciclo hormonal natural da mulher.

Em geral, o DIU hormonal de baixa dosagem pode promover a diminuição do fluxo menstrual. O método não interfere nos hormônios produzidos pelo organismo, sendo considerado um contraceptivo à prova de esquecimento com duração de até 5 anos.

Caso a mulher queira parar de usar o DIU antes do prazo, ele pode ser retirado sem grandes preocupações. Assim como as pílulas anticoncepcionais, seu uso não impacta na fertilidade da mulher e ela pode engravidar normalmente após a retirada do anticoncepcional.

Importante ressaltar que tanto o dispositivo quanto sua colocação são cobertos por planos de saúde. Porém, antes de optar por qualquer método, é indicado consultar um médico especialista para compreender quais opções são melhores para você, assegurando seu total conforto e poder de decisão. Para mais informações sobre o novo DIU hormonal de baixa dosagem, acesse: liberdadevemdedentro.com.br.

FONTE:Minhavida

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