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O poder da oração de fé – Por Norbert Lieth


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Além disso, prepare-me um aposento, porque, graças às suas orações, espero poder ser restituído a vocês.” (Filemom 22)

Através desse versículo somos alertados sobre a importância da oração de fé conjunta.

Paulo tinha tanta fé de que as orações da igreja que se reunia na casa de Filemom seriam atendidas, que ele já pediu para Filemom preparar o quarto de hóspedes em sua casa. – É preciso lembrar que Paulo ainda estava na prisão! Observem a fé expressa nesse versículo e o imenso passo de fé que o apóstolo dá ao escrever isso!

Ele não atribuiu sua libertação ao acaso, ou ao humor das autoridades romanas, mas confiava na oração dos membros da igreja na casa de Filemom. Ele se definia como “Paulo, prisioneiro de Cristo Jesus” (v. 1), sabia que Deus atenderia às orações e que novamente lhe daria a liberdade. Relatos extrabíblicos confirmam que Paulo realmente foi novamente liberto e, assim, conseguiu continuar sua missão durante mais algum tempo.

Nos lembramos também da ocasião em que Pedro foi liberto da prisão de Jerusalém, tema pelo qual a igreja que se reunia na casa da mãe de João Marcos havia orado: “Pedro, então, ficou detido na prisão, mas a igreja orava intensamente a Deus por ele” (Atos 12.5). Como são importantes as orações com fé e insistência dos coirmãos em Cristo! O Senhor conduz da prisão para a liberdade, do confinamento para a amplidão, do aperto para a alegria. O Senhor atende orações, mas nós somos exortados a orar com confiança e a ousarmos dar passos de fé.

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