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O melhor antidepressivo está na natureza, dizem especialistas
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Água fria é o medo de todo mundo quando entra na água, mas a realidade é que a baixa temperatura pode trazer inúmeros benefícios.
A sensação de relaxamento e alívio após o salto fazem valer a pena, dizem especialistas.
Qualquer esporte ao ar livre é indicado para quem quer melhorar a saúde mental, seja pelo contato com a natureza ou mesmo pela exposição ao sol, mas o caso específico de nadar – em especial nadar em águas geladas – leva a uma resposta ao estresse, que a BBC descreve como “reações fisiológicas e hormonais”, que não diferem muito da reação de resposta a um ataque animal ou mesmo o momento antes de uma prova.
Durante a “resposta”, os hormônios do estresse são liberados, a pressão arterial aumenta, assim como o batimento cardíaco e a respiração. Mas se nadar em águas frias for uma prática constante, a resposta será cada vez menos expressiva e o corpo vai se sentir cada vez mais relaxado.
Contudo, é importante garantir que a prática seja feita em segurança. Pessoas com problemas cardíacos e que sabem nadar não devem fazer e o ideal é começar a nadar no final do verão ou início de outubro (época em que a água não está muito fria). Escolha também um local de águas tranquilas, sem ondas fortes e ressaca.
Por fim, tenha em mente que em cerca de dois ou três minutos o seu corpo estará a uma temperatura semelhante à da água, logo, vai se sentir muito melhor, passado o choque térmico. Neste momento o corpo relaxa e se reduz o hormônio do estresse.