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O inverno chegou: Entenda porque a estação do ano pode piorar o dia a dia dos pacientes com dermatite atópica


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Hábitos de períodos mais frios, como banhos quentes e demorados, prejudicam hidratação da pele e podem contribuir para crises da doença

São Paulo, julho de 2020 – A chegada das baixas temperaturas exige cuidado redobrado dos pacientes com dermatite atópica, doença inflamatória crônica causada por uma resposta exagerada do sistema imunológico ao contato com um elemento irritante ou alérgeno, chamada de Inflamação tipo 21-3.

Esse processo inflamatório nas profundas camadas da pele também reduz a função da barreira cutânea, responsável por fazer a manutenção da água no organismo4. Com isso, os pacientes já costumam perder mais água do que o normal. Hábitos típicos do frio, como banhos mais quentes e demorados, ressecam ainda mais a pele, deixando-a mais desprotegida e suscetível ao contato com elementos irritantes e consequentes crises da doença.

Por conta dessa característica da dermatite atópica, o cuidado mais básico e indicado para todos os casos, de leves a graves, é a hidratação, que promove a umidificação da camada mais externa da pele estabilizando sua função como barreira protetora4.

Ainda por causa da secura da pele, é importante que o paciente tome banhos rápidos, evite água quente e faça pouca aplicação de sabonete, usando sempre produtos específicos para peles sensíveis e atópicas, de preferência sem fragrâncias e corantes4.

Além das medidas de cuidados básicos, o médico pode ainda receitar tratamentos tópicos, orais ou sistêmicos, incluindo corticoides, conforme a gravidade da doença aumenta. Entretanto, alguns pacientes não respondem a terapias tópicas ou não têm recomendação para utilizá-las. Neste cenário, o arsenal terapêutico, até o ano passado, era limitado para o tratamento eficaz e seguro a longo prazo, principalmente no caso de pacientes adultos que convivem com a doença por muitos anos, em geral por mais de 25 anos, e representam a maior população de pacientes graves5.

Desde 2019, pacientes a partir de 12 anos com dermatite atópica moderada a grave têm uma nova opção de tratamento. Dupixent® (dupilumabe), o primeiro e único da classe de biológicos para a dermatite atópica, é indicado para as formas moderada a grave da doença, quando a doença não é adequadamente controlada com tratamentos tópicos ou quando estes não são aconselhados. Ao contrário dos tratamentos sistêmicos anteriormente disponíveis para tais casos da doença, dupilumabe tem perfil de eficácia e segurança superior a longo prazo6.

Sobre a Sanofi Genzyme

A inovação para a ciência é um dos pilares da Sanofi Genzyme, a unidade de negócios global de doenças de alta complexidade da Sanofi, focada em cinco áreas: doenças raras, esclerose múltipla, oncologia, imunologia e doenças raras do sangue.

Dedicada a transformar os novos conhecimentos científicos em soluções para os desafios de saúde, com tratamentos para doenças normalmente difíceis de diagnosticar e caracterizadas como necessidades médicas não atendidas, a Sanofi Genzyme foi a primeira a desenvolver terapia de reposição enzimática para doenças de armazenamento lisossômico (LSDs).

Fundada como Genzyme em Boston (Estados Unidos) em 1981, rapidamente cresceu para se tornar uma das principais empresas de biotecnologia do mundo. A Genzyme tornou-se parte da Sanofi em 2011.

Sobre a Sanofi

A Sanofi se dedica a apoiar as pessoas ao longo de seus desafios de saúde. Somos uma companhia biofarmacêutica global com foco em saúde humana. Prevenimos doenças por meio de nossas vacinas e proporcionamos tratamentos inovadores para combater dor e aliviar sofrimento. Nós estamos ao lado dos poucos que convivem com doenças raras e dos milhões que lidam com doenças crônicas.

Com mais de 100 mil pessoas em 100 países, a Sanofi está transformando inovação científica em soluções de cuidados com a saúde em todo o mundo.

Sanofi, Empowering Life, uma aliada na jornada de saúde das pessoas.

Este material é dirigido exclusivamente à imprensa especializada como fonte de informação. Recomenda-se que o conteúdo não seja reproduzido integralmente. As informações veiculadas neste documento têm caráter apenas informativo e não podem substituir, em qualquer hipótese, as recomendações do médico ou farmacêutico nem servir de subsídio para efetuar um diagnóstico médico ou estimular a automedicação. O médico é o único profissional competente para prescrever o melhor tratamento para o seu paciente.

Referências

1. Eichenfield et al. Guidelines of Care for Atopic Dermatitis. J Am Acad Dermatol. 2014;70(2):338-51.

2. European Dermatology Forum. Guideline to treatment. Available at: http://www.euroderm.org/edf/index.php/edf-guidelines/category/5-guidelines-miscellaneous?download=36:guideline-treatment-of-atopic-eczema-atopic-dermatitis. Accessed December 2016

3. Gelmetti and Wolleberg. Atopic dermatitis- all you can do from the outside. Br J Dermatol. 2014;170 Suppl 1:19-24.

4. Castro APM, et al. Guia Prático para o Manejo da Dermatite Atópica – opinião conjunta de especialistas em alergologia da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia e da Sociedade Brasileira de Pediatria. Rev. bras. Alerg imunolpatol 2006; 29(6):268-82.

5. Ortiz de Frutos FJ. New horizons in the treatment of atopic dermatitis. Allergol Immunopathol (Madr). 2002 May-Jun;30(3):134-40.

6. Simpson et al. Two Phase 3 Trials of Dupilumab versus Placebo in Atopic Dermatitis. N Engl J Med. 2017 Mar 6;376(11):1090

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