Aripuanã
Negócios que evoluem, dia após dia, com o Projeto Aripuanã
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O motorista Manoel Cena é amante de fotografias e um exímio contador de histórias. Estar em sua presença é ter a oportunidade de trilhar um divertido e enriquecedor caminho pelos muitos causos de Aripuanã. Rose Vargas, paranaense que se mudou para o município aos 13 anos de idade, também virou referência entre os moradores locais, não pelas suas habilidades para fazer registros das paisagens aripuanenses, mas pelos seus dotes culinários. O que as trajetórias de Manoel e Rose têm em comum? A resposta é simples: além de carisma, preocupação em atender bem e disposição ao trabalho, ambos perceberam no Projeto Aripuanã, maior investimento da Nexa em implantação no Brasil, uma oportunidade para empreender.
Foi na comunidade de Cidade Morena, situada na zona rural de Aripuanã, que Roseli Vargas Witzel e sua família fincaram os pés há 38 anos. A expectativa de produzir em terras adquiridas na região foi o principal combustível que os levaram a percorrer os mais de 2 mil quilômetros que separam o município de Santa Helena (PR), sua cidade natal, e o noroeste de Mato Grosso. Na bagagem, a convicção inabalável de que o trabalho pode mudar vidas.
A mudança de Dona Rose – como é conhecida na cidade – para a sede do município ocorreu somente em 2006, mas foi durante o tempo em que morava em Cidade Morena que ela se descobriu como cozinheira de “mão cheia”. Assim, resolveu apostar em suas aptidões culinárias como forma de ganhar a vida na cidade. E o tempo tem se incumbido de mostrar que esta foi uma aposta certeira, especialmente após a chegada do Projeto Aripuanã no território.
Rose, hoje com 51 anos de idade, explica que sua relação com o empreendimento começou com o fornecimento de lanches para as turmas dos cursos de qualificação realizadas pela Nexa em parceria com o Senai. Os vínculos com a companhia se estreitaram ainda mais quando Dona Rose fechou um segundo contrato para o fornecimento de alimentação para os colaboradores da empresa. “Recebi a ligação e fiquei muito surpresa. Senti um enorme orgulho em ser escolhida entre tantas pessoas para a prestação do serviço. Há quase um ano estamos em parceria, levando amor em forma de alimento”, conta a empresária, hoje proprietária da empresa Marmitaria Santa Helena, que diariamente fornece 160 refeições para o escritório da Nexa em Aripuanã.
“Começamos levando 400 lanches para as turmas dos cursos de Capacitação que a Nexa com o Senai e depois também passamos a entregar na empresa, fechando assim o nosso contrato” – Dona Rose.
Refeições que estimulam a geração de emprego e renda
Graças à parceria firmada com a Nexa, o negócio de Dona Rose ganhou novas dimensões. E isso significa contratação de pessoal. Hoje, a empresa de alimentos conta com oito colaboradoras, mulheres de Aripuanã, diretamente beneficiadas com o fomento de uma cadeia de fornecedores locais.
Das mãos dessas mulheres nasce, diariamente, um variado cardápio de lanches e refeições que inclui risoles, esfiha, pão italiano, feijão tropeiro, creme de milho, lasanha, mandioca e diferentes tipos de saladas. Sabores disponibilizados não apenas aos colaboradores da Nexa, mas para uma clientela cada vez maior na cidade. Sob o olhar orgulhoso de seu esposo, Valdir Zanella e de suas duas filhas, Dona Rose conclui: “O Projeto Aripuanã trouxe inúmeros benefícios para o município, principalmente porque gera emprego. É muito bom saber que graças a essa parceria, muitas famílias são alcançadas”.
E no meio do caminho, oportunidades
Manoel Cena tem 42 anos e parece que nasceu predestinado a estar com o pé na estrada. Foi aos 7 anos de idade que, junto com sua família, percorreu pela primeira vez os quase 800 quilômetros que ligam os municípios de Arenápolis a Aripuanã, ambos no Estado de Mato Grosso. Não seria a viagem mais longa a fazer na vida, mas, certamente foi aquela que ditou os rumos de sua história. Afinal, foi a partir de então, que Manoel passou a chamar Aripuanã de lar.
Sua relação com a Nexa teve início antes da implantação do Projeto Aripuanã. No ano de 2015, quando já tinha uma empresa denominada Táxi e Locadora de Veículos Aripuanã, começou a prestar serviços para a empresa, transportando profissionais responsáveis pelos estudos de viabilidade socioeconômica e ambiental do empreendimento. À época, sua frota era composta por dois veículos. Desde então, esses números cresceram consideravelmente. Isso envolveu profissionalização, visão empreendedora e muita vontade de ir além. “Quando as demandas da empresa começaram a aumentar, veio da própria Nexa a proposta de fazermos um cadastro para passar a faturar com nosso serviço. Fizemos nosso contrato e ganhamos a confiança da Companhia”, conta o empresário.
Hoje, a empresa de Manoel conta com mais de 30 veículos a serviço da população do município. É com sentimento de orgulho que ele avalia que seu negócio avançou na medida em que o Projeto Aripuanã e o município evoluíram.
“Hoje a companhia de Táxi e Locadora conta com dez colaboradores fixos, além de terceirizados. Tem carros para corridas particulares e alugados. As mudanças foram grandes tanto para a cidade quanto para as pessoas. Hoje eu vivo um sonho. O trabalho aumentou junto com o crescimento do município” Manoel Cena.
Dona Rose e Manoel são personagens que, em áreas diferentes, crescem junto com Aripuanã. Ambos integram o “Programa de Desenvolvimento de Empreendedores e Fornecedores Locais”, da Nexa, que tem como principal objetivo apoiar o desenvolvimento sustentável e integrado das atividades produtivas já existentes e de novos negócios do município.
Seja nosso fornecedor: Se você gostou de conhecer Nossas Histórias, faça como a Rose Vargas e o Manoel Cena, acesse o site www.projetoaripuana.com.br e faça o seu cadastro. Ou faça uma visita ao nosso escritório: Avenida 2 de dezembro, 407, Centro – Aripuanã/MT.
Fonte: TOPNEWS com Assessoria