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Ministério da Justiça pede que supermercados expliquem alta nos preços


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Autorizado por Jair Bolsonaro, o Ministério da Justiça solicitou aos supermercados que expliquem o aumento nos preços de produtos básicos, como o arroz e o leite. O presidente, em live promovida em suas redes sociais, também disse que já conversou com os representantes do setor de supermercados.

Ele aparentemente ouviu que a margem de lucro seria “reduzida ao máximo possível”. “Foi uma conversa muito saudável; falaram que eles não são os vilões. A margem de lucro deles vai ser reduzida o máximo possível para colaborar, porque a economia tem que pegar. O Brasil tem que dar certo”, destacou Bolsonaro durante transmissão pela internet.

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Bolsonaro disse que não pretende tabelar preços dos alimentos

Jair Bolsonaro confirmou que a notificação do Ministério da Justiça passou pelo seu crivo. “André Mendonça [ministro da Justiça] falou comigo e perguntou: posso botar a Secretaria Nacional do Consumidor [Senacon] para investigar? Perguntar para os supermercados por que o preço subiu? Falei: pode e ponto final”, disse em sua live nas redes sociais.

No entanto, assim como já deixou evidente em outras ocasiões, o presidente informou que não possui a intenção de tabelar os preços de produtos e nem realizar outro tipo de interferência no funcionamento do mercado. “Ninguém quer tabelar nada, ninguém quer interferir em nada, isso não existe. A gente sabe que uma vez interferindo, tabelando, isso desaparece da prateleira e a mercadoria aparece no mercado negro muito mais caro, já tivemos experiência disso no Brasil”.

Notificação do Ministério da Justiça causou atrito com equipe econômica

Em ofício encaminhado para a pasta da Justiça na última quarta-feira (09/09), o Ministério da Economia cobrou informações sobre o monitoramento de preços dos produtos básicos. O documento, que foi obtido pela CNN Brasil, indica que a notificação para apurar a alta nos valores dos alimentos tende a gerar “escassez e consequências nefastas”.

“Ameaçar agentes econômicos por elevar seus preços em tal situação, impondo-lhes o ônus de demonstrar a justeza de sua conduta quando inexistem critérios objetivos para tais justificações, equivale a produzir um incentivo para que agentes econômicos não imbuídos de uma atitude oportunista se intimidem”, a equipe de Guedes destacou em ofício.

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