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Marcas do Tempo – Por Ricardo Oliveira
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Olha minha face,
Quando vê a noite se mostrando,
E com ela o esperado silêncio,
No corpo, marcas do tempo.
O mundo não vê,
E não percebe a vida,
Nem a inspiração do poeta,
Como não incentiva a poesia!
Contudo, muito me alegra,
A razão de estar de coração simples,
E desfrutar das riquezas da terra,
Tendo nas mãos o lápis para a escrita.
Entusiasmo plenamente,
Contemplar a doce obra,
Que de fato, se revelam,
Quando a alma se questiona.
Se eu pudesse escolher:
Vivenciar meus primeiros anos,
Em que os versos me transformaram,
Ou este momento de luz e sanidade…
Sim, escolheria o agora!
Permitindo-me ser quem sou.
Andar sobre a grama molhada,
Admirando as curvas do amor.