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Ladrões trancam família, fazem buraco em casa vizinha e invadem banco em Cuiabá


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Ladrões invadiram uma casa no início da noite deste domingo (15), em Cuiabá, e renderam uma família. Segundo a Polícia Militar, a casa fica na lateral de uma agência bancária que foi alvo da quadrilha. Os ladrões fizeram um buraco na parede da residência para ter acesso ao banco, mas fugiram sem levar nada depois que o alarme da agência disparou.

A situação ocorreu em um banco que fica na Avenida Pernambuco, no Bairro CPA 1.

De acordo com a PM, a família foi rendida por volta de 18h e mantida em cárcere até o final da noite.

Buraco feito na parede da agência em Cuiabá — Foto: PM/MT

Buraco feito na parede da agência em Cuiabá — Foto: PM/MT

Os policiais foram até a agência depois que o alarme disparou, mas não encontraram nenhum suspeito. Os militares perceberam uma movimentação estranha na casa vizinha e decidiram checar a situação.

A família foi encontrada trancada em um quarto e diversas ferramentas usadas para quebrar a parede estavam espalhadas pela casa.

Foto mostra estrago feito em casa de família rendida por ladrões de banco — Foto: PM/MT

Foto mostra estrago feito em casa de família rendida por ladrões de banco — Foto: PM/MT

Os moradores informaram que quatro homens invadiram a residência e os mantiveram trancados, com isso eles fizeram o buraco na parede.

Assim que o alarme do banco disparou, os moradores escutaram que os suspeitos falaram que iriam fugir do local.

Uma equipe do Batalhão de Operações Especiais (Bope) foi até a agência e encontrou cordas, bateria, munição 9mm e um pedaço de placa eletrônica.

O gerente disse à polícia que nada foi furtado do banco. Uma mulher que estava perto da agência foi conduzida à delegacia depois de levantar a suspeita dos policiais.

Ferramentas usadas por ladrões foram abandonadas na casa em Cuiabá — Foto: PM/MT

Ferramentas usadas por ladrões foram abandonadas na casa em Cuiabá — Foto: PM/MT

Ela estava com uma mochila e R$ 1,9 mil em dinheiro.

A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) foi chamada e investiga o caso.

G1.globo.com

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