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Incerteza e indignação com festas: o que diz quem “madruga” na fila do Centro de Triagem


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Olhar Direto esteve no Centro de Triagem, Hospital Metropolitano, de Referência e Santa Casa de Cuiabá, nesta quinta-feira (4), para ouvir o relato de quem sofre com o vírus. É perceptível o medo, incerteza e, principalmente, a indignação com as festas e reuniões em bares em meio ao momento crítico de infecções no Estado.

Iracema Roberto, de 73 anos, saiu de casa às 4h30 para chegar cedo ao Centro de Triagem. Quando a equipe de reportagem a abordou, era 5h30 da manhã, e ela estava esperançosa para receber um atendimento rápido. Jefferson Camargo, entretanto, teve uma experiência diferente nessa semana, quando acompanhou, junto de seu irmão, seu pai, Benedito Alex Camargo. Chegando ao local às 5h, eles foram embora por volta das 13h.
Em nota encaminhada ao Olhar Direto, a Secretaria de Estado de Saúde (SES), alegou que o Centro de Triagem está atuando em capacidade máxima, atendendo diariamente 900 pessoas. Devido a alta demanda, a partir desta semana, o Centro retoma os seus atendimentos aos sábados.
Olhardireto
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