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Helena Ranaldi vive relações tóxicas na TV e diz: ‘Gosto de homens mais femininos’


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Destaque nas reprises de ‘Laços de Família’ e ‘Mulheres Apaixonadas’, atriz revela o que busca em um relacionamento

Mesmo sem fazer novelas há seis anos, Helena Ranaldi vem se destacando em duas reprises: Em Mulheres Apaixonadas, no Viva, e no Vale a Pena Ver de Novo, com Laços de família. Nesta, ela interpreta a veterinária Cínthia, que se envolve com o administrador do haras, Pedro (José Mayer), em uma relação bastante conturbada. No podcast Novela das 9, a artista, de 54 anos, disse que jamais viveu uma situação parecida com a da personagem:

“Nunca tive nenhuma relação assim. No caso da Cínthia com o Pedro, tem ali uma questão que é também a atração física que eles têm um pelo outro e que acaba falando alto. Mas por ela ser uma pessoa forte e determinada, e ele também, têm esses embates. Então é uma relação quase de amor e ódio ao mesmo tempo, mas que tem uma atração muito forte, e aí a relação acaba acontecendo, de fato. Eu nunca tive.”

Já com a personagem Raquel, de Mulheres Apaixonadas, o relacionamento com Marcos (Dan Stulbach) é ainda mais grave. A professora sofre violência doméstica e, na época em que a trama foi exibida pela primeira vez, em 2003, ela foi voz fundamental na defesa dos direitos da mulher. Na vida pessoal, Helena é casada há cinco anos com o ator e produtor Daniel Alvim, e revelou o que busca em um parceiro:

“Gosto de homens mais femininos. Feminino no melhor sentido, mesmo. Porque todos nós temos o lado masculino e o feminino dentro da gente, e o mais legal é conseguir usar esses dois lados. Então eu gosto de homens que têm o feminino ativo, a sensibilidade, a paciência. Minhas relações acabam indo mais para esse lado, de um entendimento e um equilíbrio também dessas forças”.

Ainda no podcast, a atriz contou que se considera uma mulher apaixonada: “Acredito no amor. Tive algumas relações e me separei (ela foi casada com Ricardo Waddington, novo diretor de Entretenimento da Globo, com quem teve Pedro, de 21 anos), e tenho um pensamento: quero continuar amando. Por mais difícil que seja algumas vezes, e por mais sofrido que seja quando a gente tem que se separar. Porque claro que isso gera dor.”

“A separação é quase um luto em vida, você ter que matar alguém que está vivo. Então, às vezes, é muito complicado. Mas sou extremamente apaixonada pela vida. Cada vez mais eu procuro viver bem, através de terapia, de realizações pessoais. Sou apaixonada pela minha profissão, pelo meu filho, minha família, meu marido e pelas pessoas com quem já me relacionei. Tem um sentimento de amor envolvido nessas relações todas. Sou uma mulher bem apaixonada”.

Gshow

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