Amazonas
Governo anuncia novas vagas para testagem de professores em Manaus; mais de 300 testaram positivo
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A Secretaria de Estado de Educação e Desporto disponibilizou, nesta sexta-feira (28), novas vagas para a testagem em massa de Covid-19 realizada em parceria com a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM). As vagas são válidas para a próxima semana, do dia 1º a 4 de setembro. Na testagem em massa, mais de 300 testaram positivo.
O exame está sendo agendado, virtualmente, por meio do aplicativo SASI. A testagem está ocorrendo desde o dia 18, no Centro de Convenções Professor Gilberto Mestrinho (Sambódromo).
Para agendar o teste, basta baixar, gratuitamente, o app Sasi, disponível nas lojas App Store e Google Play, respectivamente para dispositivos móveis com sistema iOS e Android. Ao instalar a ferramenta, o profissional da Educação deverá criar o perfil com o código “IOV88” para manuseá-la. Caso o servidor já tenha o aplicativo instalado em seu smartphone, basta adicionar um novo perfil com o mesmo código.
O teste rápido para Covid-19 vem sendo realizado por meio de sistema drive-thru, contudo, os servidores que não possuem carro também serão examinados. O resultado é divulgado no mesmo dia, por e-mail.
“Caso o teste seja positivo, o profissional é afastado imediatamente da escola por 14 dias. No dia do exame, o servidor deverá ter em mãos um documento oficial com foto e contracheque atualizado (dos últimos três meses). Não serão aceitas versões digitais dos documentos”, informou o Governo.
Até o último dia 24 de agosto, a FVS-AM já realizou testes em 1.064 profissionais de Educação de Manaus, no posto instalado no Sambódromo.
Entre os 342 que testaram positivo, 238 (70%) são considerados fora do período de transmissão. Outros 104 profissionais testaram somente o IgM positivo e foram encaminhados para o atendimento médico.
Nos dois casos, o trabalho de vigilância da FVS-AM recomenda o isolamento pelo período de 14 dias para que toda a comunidade escolar se sinta segura dentro das escolas. Os profissionais que compõem grupos de risco também permanecem em casa.
G1