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Gaza e o Genocídio Programado para o Controle Geopolítico no Oriente Médio


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Mãe se despede do filho em Gaza

Entrevista concedida para Ahmed Elattar, editor da Ozone, Rede Árabe Clima e Ambiente, formada por jornalistas investigativos desde o Egito.

Por Amyra El Khalili

Gaza está sitiada, sem abrigos, sem água, sem energia, sem alimentos, sem suprimentos de higiene e saúde e principalmente sem rota de fuga.

À medida que os suprimentos médicos se esgotam nos hospitais de Gaza, o cirurgião Ghassan Abu Sitta diz que recorreu ao uso de “vinagre da loja da esquina” para tratar feridas bacterianas e prevenir infecções.

Os médicos em Gaza estão a realizar operações sob a iluminação de lanternas de celulares por falta de energia.

Hoje, o Ministério da Saúde disse que 7 hospitais e 21 centros de saúde de cuidados primários em Gaza estão fora de serviço devido aos ataques diretos de Israel.

Os EUA votaram contra o envio de ajuda humanitária a Gaza no Conselho de Segurança da ONU, e Itamar Ben Gvir afirma na imprensa que não deve permitir ajuda humanitária.

A Agência das Nações Unidas de Assistência e Obras aos Refugiados da Palestina, UNRWA, declara que, “se as pessoas não morrerem devido aos ataques da Força Aérea Israelita, morrerão devido à poluição e à propagação de doenças infecciosas”.

Na minha opinião, analiso que Israel e os países que o apoiam, os EUA, o Reino Unido, a Itália, a França e a Alemanha, querem atacar o Irã precisamente porque a Europa e os EUA estão a perder com um dólar enfraquecido e sem energia suficiente para sustentar a sua exploração à escala industrial e fornecer energia para casas e comércio. Por isso as petrolíferas querem continuar a controlar e a determinar o preço do petróleo e do gás, e sentem-se ameaçadas pela nova configuração da rota BRICs, com a China, o Irão e a Rússia criando uma força e moeda para substituir o poder do dólar.

Esta é a situação: encurralam toda a população de Gaza num genocídio observado em tempo real pelo mundo, enquanto muitos silenciam!

Esta declaração da tomada de Gaza e da Cisjordânia por Israel foi confirmada por Netanyahu, na conferência da ONU, quando mostrou o mapa de Israel sem os palestinianos.

A UNRWA solicitou a evacuação de 6 (seis) de suas escolas com base nas ameaças da ocupação israelense de bombardeá-las. Milhares de famílias deslocadas sem-abrigo estão a abrigar-se nestas escolas, o seu último refúgio em Gaza.

Asala Safwat, no Egito com família de Gaza, declara:

“Acontece que eles não têm para onde ir! E, quando vão para as regiões onde são solicitados a ir, os sionistas os bombardeiam lá também. Então as pessoas pararam de ouvi-los e ficaram onde estão. Eles querem evacuar completamente a população de Gaza e colocá-los em tendas de refugiados no Sinai, tomando a terra na sua totalidade.

E agora têm como alvo ainda mais escolas e hospitais, densamente povoados por crianças e feridos. E então dirão ao mundo que “foi um ataque aéreo fora de rota da resistência” e os meios de comunicação ocidentais continuarão a perpetuar essa mentira”.

Para a nossa informação, mas não para nossa surpresa, a UNRWA abandonou as escolas!

(Com informações da Quds News Network’s e WAFA.)

Nota: É importante salientar que, quanto mais bruscas e mais rápidas forem as alterações climáticas, maior será o consumo de energia e menor será a capacidade de abastecer o mercado energético, uma vez que o modelo da globalização cria uma situação de alto consumo de energia, porque uma peça ou produto pode viajar pelo mundo de um continente para o outro para, por exemplo, ter que montar um carro completo ou mesmo um pequeno aparelho de um celular. Uma peça é produzida na China e a outra no Vale do Silício, quando, no antigo modelo fordista, toda a cadeia de produção de um carro era concentrada em uma única fábrica ou mesmo região, evitando assim, os custos com transportes e armazenagem.

Amyra El Khalili é professora de economia, beduína palestino-brasileira e editora das redes Movimento Mulheres pela P@z e Aliança RECOs – Redes de Cooperação Comunitária Sem Fronteiras.

LIVE – TV Diálogos do Sul: A luta do povo palestino por justiça e liberdade.

Você acompanha essa entrevista de Amyra El Khalili no “Dialogando com Paulo Cannabrava” na TV Diálogos do Sul.  ACESSE : A luta do povo palestino por justiça e liberdade

 

FONTE: ORIENTE MIDIA

AUTORA: Amyra El Khalili

 

AGORA LEIA EM VERSÃO EM ESPANHOL

Gaza y el Genocidio Programado para Control Geopolítico en el Oriente Medio

* Entrevista concedida para Ahmed Elattar, editor de Ozone, Rede Árabe Clima e Ambiente, formada por periodistas investigativos desde el Egipto.

Por Amyra El Khalili *

Gaza está sitiada, sin abrigos, sin agua, sin energía, sin alimentos, sin productos para higiene y salud y principalmente sin ruta de fuga.

En la medida que los productos médicos se agotan en los hospitales de Gaza, el cirujano Ghassan Abu Sitta dice que ha recorrido al uso de “vinagre del comercio de la esquina” para tratar las heridas bacterianas y prevenir infecciones.

Los médicos realizan cirugías bajo la iluminación de lanternas de celulares por falta de energía.

Hoy día, el Ministerio de Salud ha dicho que 7 hospitales y 21 centros de salud de cuidados primarios en Gaza están fuera de servicio debido a los ataques directos de Israel.

Estados Unidos han votado contra el envío de ayuda humanitaria a Gaza en el Consejo de Seguridad de la ONU, y Itamar Ben Gvir afirma en los medios de prensa que no debe permitir ayuda humanitaria.

La Agencia de las Naciones Unidas de Asistencia y Obras a los Refugiados de Palestina, UNRWA, declara que, “si los personas no fueren muertas debido a los ataques de la Fuerza Aérea Israelí, morirán debido a la contaminación y la propagación de enfermedades infecciosas”.

Desde mi opinión, analizo que Israel y los países que lo apoyan, los Estados Unidos, Reino Unidos, Italia, Francia y Alemania quieren atacar el Irán, precisamente porque Europa y Estados Unidos están perdiendo con un dólar debilitado y sin energía suficiente para sustentar su exploración en escala industrial y suministrar energía para hogares y comercio. Por eso, las petroleras quieren seguir controlando y determinando el precio del petróleo y gas, y se sienten amenazadas por la nueva configuración de la ruta BRIC’s con China, Irán y Rusia creando una fuerza y moneda para substituir el poder del dólar.

Esta es la situación ¡acorralan toda la población de Gaza en un genocidio observado en tiempo real por el mundo, mientras muchos silencian!

Esta declaración de la toma de Gaza y Cisjordania por Israel ha sido confirmada por Netanyahu, en la conferencia de la ONU, cuando ha mostrado o mapa de Israel sin los palestinos.

UNRWA solicitó la evacuación de seis de sus escuelas con base en las amenazas de la ocupación israelí de bombardearlas. Miles de familias desplazadas sin abrigo están abrigadas en estas escuelas, su último refugio en Gaza.

Asala Safwat, en Egipto con familia de Gaza, declara:

“Lo que sucede ¡es que no tienen para donde ir! Y cuando van para las regiones que les solicitan que vayan, los sionistas también los bombardean allá. Entonces las personas cesaron de oírlos y se quedaron dónde están. Israel pretende poner las personas en tiendas y tomar la tierra en su totalidad”.

“Y ahora tiene como blanco todavía más escuelas y hospitales, densamente poblados por niños y heridos. Y entonces dirán al mundo que ‘fue un ataque aéreo fuera de ruta de la resistencia’ y los medios de comunicación occidentales seguirán perpetuando esa mentira”.

Para nuestra información, pero no para nuestra sorpresa, ¡UNRWA abandonó las escuelas!

(Con informaciones de Quds News Network’s y WAFA.)

Nota: Es importante destacar que, cuanta más bruscas y rápidas sean las alteraciones climáticas, mayor será el consumo de energía y menor será la capacidad de abastecer el mercado energético, una vez que el modelo de globalización crea una situación de alto consumo de energía, porque una pieza o un producto puede viajar por el mundo, de un continente a otro para, por ejemplo, tener que montar un carro completo o aun un pequeño celular. Una pieza es producida en China y otra en el Valle del Silicio, cuando, en el antiguo modelo fordista, toda la cadena de producción de un carro era concentrada en una única fábrica o aun región, evitando así los costos con transporte y almacenaje.

*Amyra El Khalili es profesora de economía, beduina palestino-brasilera y editora de las redes Movimiento de Mujeres por la P@z y Alianza RECO’s – Redes de Cooperación Comunitaria Sin Fronteras.

Traducido por Beatriz Cannabrava, Revista Diálogos do Sul

 

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