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Agronegócios

Fiscais mantêm ações preventivas da mosca da carambola em todo o Estado


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Nativa da Ásia e detectada no Brasil pela primeira vez em 1996 no estado do Amapá, a Mosca da Carambola é considerada uma praga de grandes impactos econômicos a fruticultura nacional devido ao descarte de frutas improprias pra consumo, incremento no uso de agrotóxicos e até mesmo na proibição de exportações já estabelecidas.

Mesmo diante da pandemia mundial de COVID19, os Fiscais Estaduais Defesa Agropecuária, – Engenheiros Agrônomos e Florestais, mantém suas ações essenciais a campo no intuito de prevenir a entrada desta praga quarentenária (exótica) no território mato-grossense e evitar seus danos, principalmente aos pomares de carambola, goiaba, acerola, manga, laranja, tangerina, caju e pitanga e aos comércios de polpas congeladas para sucos, sorvetes, geleias, etc.

Estas ações baseiam-se no monitoramento de armadilhas, estrategicamente instaladas, próximas a rodoviárias, aeroportos, feiras fixas e centrais de abastecimento considerados como pontos de risco a introdução e dispersão dessa praga pelo trânsito ilegal de frutas infestadas ou que não passaram por adequada inspeção fitossanitária.

Rodrigo Gargantini Silva é Engenheiro Agrônomo, servidor público a 8 anos, atuando como Fiscal Estadual de Defesa Agropecuária e Florestal desde 2012

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