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Agronegócios

ENTREVISTA: Rotam terá portfólio mais agressivo para herbicidas


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Javier de la Rua, diretor da Rotam Brasil, revela nesta entrevista ao Portal Agropages os planos da empresa para o País. De acordo com ele, o objetivo da companhia (de origem chinesa, mas com forte presença no mundo) é fortalecer seu portfólio de herbicidas visando atender esse mercado emergente.

Dê-nos uma visão geral do que a Rotam está preparando para o Brasil e América Latina.

Javier de la Rua – A verdade é que a Rotam começou no Brasil quinze anos atrás – foi o primeiro país que chegamos em termos de América do Sul. Depois vieram Argentina, Chile, Colômbia e Peru. Sempre foi a prioridade, tanto em volume quanto em portfólio. Mas também estamos atentos e atendendo os problemas de cada país da região. O Brasil e a América do Sul tem seus focos, assim como os outros 65 países que atendemos. China e Ásia tem outras exigências, enquanto Europa e Estados Unidos possuem outras demandas.

Os problemas existentes em cada região são diferentes, mas no Brasil estamos num caminho de herbicidas, temos um portfólio mais forte de inseticidas e fungicidas e agora estamos trabalhando para fortalecer nossa linha em herbicidas. Para isso, também trabalhamos em conjunto com outras regiões, como a Argentina, que possui grandes problemas com plantas daninhas, e as informações são replicadas e trocadas entre nós, entre o grupo Rotam, para solucionar esse problema. Então, nosso foco, a partir de agora, é ter um portfólio mais agressivo, mais completo em herbicidas, não só para o Brasil, mas também para o resto da região, principalmente na Argentina.

Que diferenciais a Rotam possui no momento em que existem restrições no fornecimento de matéria-prima da China para agroquímicos?

Javier de la Rua – Temos muitas informações sobre essa situação, porque temos nossa fábrica na China e temos a força de que nossas fábricas realmente atendem a todos os padrões de qualidade e ambientais necessários. Você pode ver que nossas fábricas não tiveram problemas, como em outras. É claro que temos os padrões de qualidade que atendem a todos os tipos de requisitos, como tratamento de água e tudo o que exige essa qualidade.

De alguma forma, estamos em uma situação vantajosa, sem outras fábricas que não atendam a essa situação. A China faz um rearranjo na questão ambiental, mas vemos isso como positivo, porque a China está tomando medidas para cuidar do meio ambiente e mantendo as fábricas que realmente atendem a 100% dos requisitos e não afetam o meio ambiente.

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