Rondônia
Entrevista: Respeito da gestão de Hildon Chaves com dinheiro público é tema de entrevista na TV Cultura
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Com implantação da Superintendência Municipal de Gastos Públicos (SGP), quase R$ 30 milhões já foram economizados
O modelo de gestão implantado pelo prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, com objetivo de economizar o dinheiro do contribuinte, foi o destaque do programa Rondônia Debate, da TV Cultura, canal 25, na noite desta terça-feira (12/2).
Ao apresentador Daniel Júnior e aos expectadores, Valéria Geovana, titular da Superintendência Municipal de Gastos Públicos (SGP), explicou que o órgão foi instituído na atual administração com objetivo de aplicar boas práticas no gerenciamento dos recursos e trazer inovações.
“Os resultados são bem vantajosos. Ao longo de 2017, nós economizamos R$ 21 milhões com todas as ações, o que inclui revisões de contratos de energia elétrica, de telefonia, aluguéis de prédios e nas ações específicas de aquisições de materiais pelas secretarias. Em 2018, após o choque de gestão, a economia chegou em torno de R$ 6 milhões”, afirmou.
Órgão auxiliar
Valéria deixou claro, no entanto, que a SGP é um órgão auxiliar do gabinete do prefeito, uma instituição meio. “Nós não atuamos na área finalística das secretarias, somos auxiliares. No processo de aquisição a gente faz análises e atua como moderador para verificar a necessidade das secretarias e a gestão do prefeito como um todo”.
Esclareceu, ainda, que na superintendência concentram-se os processos de aquisição corporativa, como materiais de expediente, limpeza, contratos de aquisição de veículos e fornecimento de combustíveis, dentre outros. Esse dinheiro economizado é revestido em ações para beneficiar a população.
Campanhas
Além disso, desenvolve campanhas no âmbito do Município, a exemplo do consumo consciente de energia elétrica, adote uma caneca, manual do condutor oficial e também implantou uma biblioteca comunitária dentro da SGP para incentivar a leitura dos servidores.
Valéria Geovana ainda respondeu perguntas dos expectadores nas áreas de atendimentos de saúde, compra de medicamentos, reformas das unidades de saúde, não liberação de recursos para o carnaval, licitação para o transporte coletivo e os problemas que a gestão encontrou nos contratos com transporte escolar e coleta de lixo, entre outros, como é o caso dos coletivos, heranças de gestões anteriores.