Em tempos de escândalos e descrédito, Carlos Magno vem com tudo para a senado com a defesa da família e agricultores

Porto Velho, RONDÔNIA – Depois de sofrer um doloroso transplante de fígado e de superar uma prisão considerada injusta, o ex-deputado federal Carlos Magno (PP), já reiniciou suas atividades políticas rumo ao Senado da República nas eleições deste ano.

Para amigos, correligionários e simpatizantes do candidato a Senador pelo Partido Progressista, “ele deve concluir e ampliar sua trajetória de luta em favor da agricultura familiar e do agronegócio produtivo, devolvendo, desta feita, o apoio geral, amplo e irrestrito ao homem do campo e da cidade, negado até aqui nos últimos oito anos”.

Ungido senador, Carlos Magno, na opinião de dirigentes de associações, cooperativas e dos segmentos da agricultura, tanto do setor primário, secundário e terciário, respectivamente, “teremos a chance de nos reinserir nas decisões governamentais à formação de políticas públicas de caráter afirmativo”, diz o agricultor Carlos Alberto da Silva, de Ji-Paraná.

Segundo ele, Carlos Magno, enquanto prefeito, Chefe da Casa Civil no governo Cassol e deputado federal, “defendeu a fixação plena do homem do campo resguardado por programas de incentivo ao crédito e assistência direta no campo”; bem como em implementos agrícolas e. Lutou ainda para que a produção do Estado atingisse maior robustez no cenário regional, nacional e internacional.

Já o Vice-presidente do Sindicato dos Soldados da Borracha e Seringueiros (SINDSBOR), com representação nos estados da Amazônia Ocidental, George Telles (Carioca), “só tenho a agradecer o apoio dado por ele, em Brasília, de uma vez só em mais de 45 dias a nós, no seu próprio apartamento, enquanto ainda engatinhávamos em busca de direitos negados à categoria desde a era Getúlio Vargas”.

Entre as lideranças rurais e urbanas ouvidas, Carlos Magno, “têm-se caracterizado – mesmo fora do mandato e da politica por um período face do transplante sofrido -, um político família e deve encorpar, uma vez no Senado, esse mesmo espírito para forjar mudanças substanciais, inclusive no atual perfil das leis vigentes a fim de ampliar mais ainda mais essas conquistas e dos direitos civis”.

O ex-deputado, contudo, nessa nova caminhada política, pretende elevar o conceito das famílias em relação ao perfil atual da política e da legislatura. Segundo ele, “farei do Senado, pela vez primeira, um lugar protagonista de decência e altivez, justamente, num momento em que parte dos segmentos nacionais está em baixa em se tratando de representatividade ideal”.

O agora candidato a uma vaga ao Senado, disse que, a palavra “FAMÍLIA” nunca deveria ter deixado de ganhar as tribunas dos parlamentos nacionais. Segundo assinalou, “políticos e partidos devem mirar-se pelas indicações que apontam que a defesa da família deve estar sempre no primeiro destaque, d vida nacional, inclusive, não devendo nunca ser substituída por garantias partidárias ou pessoais”.

Enquanto se desdobra para levar essa mensagem para elevar a autoestima das pessoas; muitas das quais desacreditadas até dos bons políticos. Carlos Magno deve a partir de agora a dimensão dada a sua campanha no interior e na capital Porto Velho. Para ele, “a família vai, sim, ditar o meu Norte no Congresso, uma vez eleito Senador, como foi durante meu mandato de deputado”.

O apelo ao tema família já havia ficado claro durante seus mandatos de mandato (estadual e federal) e nas funções públicas que exerceu no Estado. Além da defesa da família, ele diz que, “a tônica de meus pronunciamentos, ações e atos, no Congresso, serão dominados por esse tema e pela defesa intransigente dos interesses dos produtores rondonienses”, arrematou Carlos Magno.

E, enfim, a tendência do candidato ao Senado pelo Partido Progressista (PP), Carlos Magno é de que, enquanto parlamentar “é destacar a defesa de uma vida familiar saudável para todos os brasileiros”, especialmente aos rondonienses do campo e da cidade, no que já vem cresce o número de adeptos a esse projeto; até mesmo entre grupos políticos antagônicos, afirma George Telles, do Sindicato dos Soldados da Borracha e Seringueiros da Amazônia Ocidental Brasileira.