Religião
Doçura da alma – Por Ricardo Oliveira
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Quão florido é o teu coração Jesus, que na Eucaristia eu posso enxergar ele aberto a me receber com tanta alegria, e meus olhos fitam nos teus em estado de adoração. Contudo, de maneira profunda, não posso conhecer em sua inteireza este amor pelo qual sois tão misericordioso.
Mas o meu âmago não tem palavras para expressar a compreensão que tens dele, por isso és o Deus Salvador da minha vida. A luz no meu caminho, e fonte inesgotável para as minhas colunas poéticas. Ó Senhor, quando poderei contemplar a sua face no Templo Santo? Quando estarei a escrever eternamente?
A doçura da alma faz a gentileza de deixar a cada dia mais doce os meus pensamentos! E eles ficam repletos de encantamento por obra de suas mãos. Quase não consigo parar de me envolver em tuas chagas, transformando-as em sonhos dentro do ser a serem interminavelmente manifestados na carne.
Eu não digo isso, Jesus, por uma questão de deixar lindo e apresentável o texto, e sim, meus lábios sussurram na inspiração vinda do Espirito Santo, após ter-te visto e comungado na Santa Missa. Creio na paz cuja verdade vem de ti, como também no mistério de sua encarnação. Então, convido-te Cristo, fica comigo!
Qual é a sua doçura da alma?
A Coluna Versos Em Cristo traz a sensibilidade das poesias como belos cânticos a nos ajudar na nossa intimidade com o Mestre. Publicado de Segunda a Sexta no Jornal O Nortão
E-mail: oliveirapoeta.oliveira