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CUIABÁ: Botelho prioriza chapa de vereadores antes de debate sobre vice


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Debate sobre nome de candidato a vice ficará para depois do fechamento de janela partidária

Pré-candidato a prefeito de Cuiabá, o deputado Eduardo Botelho (União) disse que a escolha do nome para o cargo de vice-prefeito, na chapa dele, começará a ser trada com o fechamento da janela partidária, marcada para 6 de abril.

As mulheres representam 52% do eleitorado e a gente quer uma participação feminina maior, mas não tem nada definido em questão de gênero ou nomes

A janela é o período eleitoral em que nomes com cargos políticos podem trocar de partido sem perder suas atuais funções.

Segundo Botelho, o foco é nas filiações e na formação da chapa que irá disputar a Câmara de Vereadores.

“Essa discussão de vice será uma segunda conversa. Vamos terminar esse prazo de filiação e ai, evidentemente, vamos começar a debater  isso”, disse à imprensa.

“Estamos filiando os pré-candidatos a vereador e isso está tomando muito tempo das discussões. As pessoas querem ir para um partido que tenham chance de se eleger e aí tentamos convencer que ele tem chance no partido. Essa discussão tem tomado conta do momento interno”, emendou.

Apesar de desconversar sobre as tratativas, nomes já são ventilados nos bastidores dos partidos aliados. O União, PSB, PP, PRD e Republicanos têm tentado cooptar pessoas que contemplem as exigências de um bom perfil para o cargo.

Os mais cotados são nomes de mulheres como da vereadora Maysa Leão (Republicanos), da médica Natasha Slhessarenko (PSB), e de militares, a exemplo da coronel Grasielle Bugalho, e da tenente-coronel Hadassah Suzannah de Souza.

“Nada definido”

Botelho afirmou que, apesar da conversação sobre um perfil feminino, ainda não há nada definido sobre isso.

Além das mulheres, também são apresentados nomes como do médico Marcelo Sandrin e do maestro Fabricio Carvalho.

“Muitos tem se falado sobre [vices] mulheres e, realmente, há o sentimento de que possa ser uma mulher, mas não quer dizer que vá ser. As mulheres representam 52% do eleitorado e a gente quer uma participação feminina maior, mas não tem nada definido em questão de gênero ou nomes”, completou.

 

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