Saúde
Consumo de doces por adolescentes cresce 48% durante pandemia
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Opções de alimentos e produtos que substituem a sacarose auxiliam no emagrecimento, regulam o humor e ajudam na prevenção de doenças
Diminuir a ingestão de açúcar não é uma tarefa fácil. Além do sabor considerado agradável, alimentos com alto teor de sacarose (popularmente conhecido como açúcar branco) funcionam como calmantes emocionais e, por isso, são consumidos em excesso durante momentos de tensão e preocupação, seja por crianças, jovens ou adultos. A pandemia e as incertezas geradas por ela podem acentuar ainda mais o abuso do ingrediente. Segundo recente pesquisa publicada no periódico científico Nutrients, que contou com a participação da Fiocruz, a porcentagem de adolescentes que consomem doces diariamente cresceu de 14% para 20,7% durante o período de isolamento social – um aumento de 48%, aproximadamente.
Seja nesta fase da vida, na infância ou na fase adulta, uma dieta balanceada e que priorize a redução do consumo do açúcar branco pode trazer diversas vantagens para o organismo – entre elas a perda de peso, a regulação do humor e a prevenção de doenças, como hipertensão, problemas cardiovasculares, obesidade e diabetes. Além disso, a baixa ingestão de sacarose ainda auxilia na saúde da pele e ajuda no equilíbrio do sistema nervoso.
De acordo com a gerente de pesquisa e desenvolvimento da Jasmine Alimentos, Melissa Carpi, a busca por opções mais saudáveis já tem sido sentida pela indústria. “Em tempos como esse que estamos vivendo, as pessoas percebem a importância de adequar a alimentação. Então, cada vez mais, os alimentos saudáveis, orgânicos, integrais e com baixo teor de açúcar estão entrando na rotina das famílias que buscam a melhoria do bem-estar e o aumento da imunidade”, afirma.
A indústria de alimentos tem investido em soluções alternativas à sacarose, com opções naturais e até mesmo de produtos que não possuem origem animal. “Além da preocupação com a saúde, a proveniência da comida e sua sustentabilidade têm feito parte do debate sobre alimentação”, acrescenta Melissa.
Alternativa ao açúcar
Graças a esse cuidado com a origem dos alimentos, a Calda de Agave tem caído no gosto de consumidores e, principalmente, de nutricionistas e influencers de saúde, que trocaram até mesmo o mel (alternativa conhecida como ‘mais saudável’ ao açúcar branco) e tenham aderido ao adoçante natural de origem 100% vegetal.
“Por se tratar de um produto à base de frutose natural e com baixo teor de sacarose, a Calda de Agave se torna uma ótima escolha, por ser muito indicada para adoçar bebidas, cafés, sucos e vitaminas. O produto funciona ainda como ingrediente para preparações culinárias, como bolos e doces. Outra vantagem é a substituição do mel como adoçante natural, já que é o Agave proveniente de uma planta nativa do México e não agride o habitat das abelhas, tornando-se também uma opção viável para a comunidade vegana”, explica a nutricionista da E4 e consultora da Jasmine Alimentos, Karla Maciel.
A profissional ainda salienta que, além de alternativa ao açúcar e ao mel, a calda de Agave também combina com frutas, iogurtes e cereais no café da manhã. “O poder de adoçar desse ingrediente é até 1,5 vezes maior que a sacarose comum”, finaliza.
Linha Zero Açúcar
Além de possuir sua própria Calda de Agave Orgânico, prática, de fácil dissolução e pronta para o consumo, a Jasmine Alimentos também conta com uma linha completa de produtos zero açúcar para o consumidor brasileiro, como cookies, granolas, rosquinhas e Stevine Líquido.
Sobre a Jasmine Alimentos
A Jasmine Alimentos é uma empresa referência em alimentação saudável. Com produtos categorizados em orgânicos, zero açúcar, integrais e sem glúten, a marca visa atingir o público que busca alimentos saudáveis de verdade e qualidade de vida. A operação da Jasmine começou de forma artesanal no Paraná, há 30 anos. A Jasmine está consolidada em todo Brasil e ampliando sua atuação para a América Latina. Desde 2014 a marca pertence ao grupo francês Nutrition et Santé, detentor de outras marcas líderes no segmento saudável na Europa.
Central Press