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Confissão e restauração – Por Pr. Olavo Feijó


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Salmos 32:1 – ¶ [Masquil de Davi] Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto.

Enquanto confiava na sua própria capacidade, Davi cometeu pecados que o separavam do Senhor. O que mais marcou a sua história foi o abuso de sua autoridade como rei, adulterando com Bate-Seba e causando a morte do marido Urias. O Senhor decidiu restaurar a dignidade do rei, através da mensagem do Seu profeta Natã. “Então, Davi disse: Eu pequei contra Deus, o Senhor. Natã respondeu – O Senhor perdoou o seu pecado: você não morrerá. Mas, porque fazendo isso você mostrou tanto desprezo pelo Senhor, o seu filho morrerá” (II Samuel 12:13-14).

Davi reconheceu a fragilidade espiritual do seu poder humano. Após ouvir a acusação feita por Natã, o rei se arrependeu e confessou a Deus sua injustiça cometida contra Urias e Bate-Seba. A confissão de Davi não teve o poder de restaurar a vida de Urias e a dignidade de Bate-Seba. Entretanto, ao aceitar a confissão sincera de um pecador, o Senhor trabalha para a restauração de sua saúde espiritual. “Feliz é aquele cujas maldades Deus perdoa e cujos pecados Ele apaga” (Salmo 32:1).

Esta é a mensagem que a Bíblia nos ensina, desde o Gênesis até o Apocalipse. A misericórdia do Senhor continua a mesma. Sempre que, pela fé, confessamos nosso desrespeito à Sua providência, o Senhor confirma em nós Seu poder de nos restaurar, através da obra do Cristo.

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