Agronegócios
Confina Brasil comprova cuidado com bem-estar animal e uso de tecnologias na pecuária do Pará
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“O Confinamento CVK é uma marca tradicional na pecuária intensiva do Pará. A propriedade tem capacidade estática para 8 mil cabeças, mas está em expansão e pretende chegar a 10 mil cabeças. O padrão do gado é bom, com foco em F1 Angus-Nelore. Também produz boa parte do milho consumido em outras fazendas do grupo e gestão é bem feita”. A constatação é de Eduardo Henrique Seccarecio, engenheiro agrônomo e analista de mercado da Scot Consultoria, idealizadora do Confina Brasil, que faz o mapeamento de 40% do gado confinado no país e nesta semana visita propriedades no Pará.
No Confinamento JP (Xinguara/PA), o Bruno Alvim, médico veterinário e técnico da expedição do Confina Brasil, informa que o proprietário também tem o frigorífico Rio Maria, com animais de excelente padrão. Além disso, trabalha com três softwares integrados e cada vez mais usa a tecnologia a seu favor. “O empresário quer expandir o confinamento e como no Pará em alguns momentos chove muito e em outros faz muito calor, ele se preocupa com o bem-estar dos animais. Por isso, tem currais com cobertura de cocho e utiliza sombrite”, fala Bruno.
Olavo Bottino, médico veterinário e técnico do Confina Brasil esteve no Confinamento Mercúrio Alimentos (Rio Maria/PA), com a planta para cerca de 3.500 mil animais estáticos. Por causa da chuva, a propriedade tem toda a parte dos cochos cobertos, e se preocupam com o sombrite para os animais.
“O confinamento oferece gado diretamente para o frigorífico. A maior parte dos animais é de criação própria. O diferencial é que por o grupo tem a cadeia completa, desde a engorda até a indústria. Dessa forma, entende bem a importância da qualidade da carcaça. Além disso, o proprietário tem a preocupação com o manejo de embarque muito bem para não ter problemas de bem-estar animal e contusões nas carcaças. Outro destaque é que a propriedade utiliza o grão úmido, pois o grão reidratado aumenta em até 30% a eficiência no manejo do milho”, destaca Olavo.
Texto Comunicação