Educação
Bolsonaro diz que educação está horrível e pode definir hoje novo ministro
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse a apoiadores, na porta do Palácio da Alvorada, que a educação no Brasil “está horrível” e que pretende escolher o novo ministro para a pasta ainda nesta quinta-feira (2/7), após “problema” com Carlos Alberto Dacotelli.
Bolsonaro respondia a uma simpatizante que disse ver “a educação definhando”. O presidente concordou com a afirmação e anunciou a intenção de definir logo o novo ministro.
“Talvez escolha hoje o ministro da Educação. Deu problema com o Decotelli”, emendou o chefe do Executivo.
Poucos dias depois de ter sido escolhido como o novo ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli entregou a sua carta de demissão. Apesar de ter sido nomeado em 25 de junho, Decotelli não tinha poderes para despachar, porque não tinha sido empossado, mas já dava expediente no MEC e, segundo ele, preparava alguns projetos para a área.
No entanto, oficialmente, os atos só teriam validade após a assinatura do termo de posse, o que não chegou a ocorrer. A cerimônia estava prevista para terça (30/6), mas foi cancelada na segunda-feira (29/06), após a revelação de inconsistências no currículo do ministro.
Depois de ter o seu doutorado e o seu pós-doutorado desmentidos entre os dias 26 e 29 de junho, Carlos Alberto Decotelli enfrentou outro constrangimento na última terça (30/6) – a Fundação Getúlio Vargas (FGV) informou que, diferentemente do que constava no currículo do ministro, ele não foi pesquisador ou professor da instituição.
No entanto, oficialmente, os atos só teriam validade após a assinatura do termo de posse, o que não chegou a ocorrer. A cerimônia estava prevista para terça (30/6), mas foi cancelada na segunda-feira (29/06), após a revelação de inconsistências no currículo do ministro.
Depois de ter o seu doutorado e o seu pós-doutorado desmentidos entre os dias 26 e 29 de junho, Carlos Alberto Decotelli enfrentou outro constrangimento na última terça (30/6) – a Fundação Getúlio Vargas (FGV) informou que, diferentemente do que constava no currículo do ministro, ele não foi pesquisador ou professor da instituição.
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