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Beto Dois a Um nega articulação do governo para que assuma primeira-secretaria da Assembleia


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O deputado estadual Beto Dois a Um (União Brasil) negou que o governador Mauro Mendes (União Brasil) esteja articulando apoio entre os deputados para sua candidatura ao cargo de 1º secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa para o biênio 2025-2026. Segundo o parlamentar, o tema não tem sido discutido de forma explícita entre eles.

“Nós não falamos isso claramente ainda. O governador acompanha de longe os andamentos da Casa. Acho que ele vai deixar para que o trabalho ocorra aqui dentro da Assembleia”, afirmou Beto à imprensa nesta quarta-feira (17).

O parlamentar ainda afirmou que não há conflito com a deputada estadual Janaina Riva (MDB), sua concorrente direta ao cargo na Mesa Diretora. Ele garantiu que o diálogo entre eles em busca de apoio dos demais parlamentares está sendo conduzido de maneira tranquila.

“Eu acho que é um processo super democrático, onde os 24 candidatos estão aptos a ocupar qualquer cargo e eu acho importante esse diálogo que vem sendo construído de uma forma muito tranquila”, destacou o deputado.

Beto comentou ainda sobre a declaração do atual presidente da Assembleia, deputado Eduardo Botelho (União Brasil), que afirmou não existir acordo pré-definido para que Janaina Riva assuma a 1ª Secretaria. Para ele, essa declaração não interfere em seu projeto, pois é natural que Botelho, sendo pré-candidato à Prefeitura de Cuiabá, não se envolva na eleição da Mesa Diretora.

“Eu acho que não muda nada. Ele já tinha verbalizado isso para todos os outros 23 candidatos que ele não teria nada definido a não ser a presidência com o deputado Max Russi. É uma opção dele que a gente tem que respeitar e o foco dele não são as eleições internas da Casa, mas sim as eleições municipais de Cuiabá, que, diga-se de passagem, penso que está indo muito bem essa construção”, explicou Beto.

A eleição da Mesa Diretora, inicialmente marcada para setembro, foi antecipada para 7 de agosto, coincidindo com o retorno do recesso legislativo. A antecipação foi aprovada para não conflitar com o período eleitoral das eleições municipais, já que pelo menos quatro deputados estaduais são pré-candidatos a prefeito.

 

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