Com a crescente competitividade no agronegócio brasileiro, a logística de escoamento de safra e transporte de insumos ganha cada vez mais relevância, tornando-se um ponto central do negócio. Desde sua fundação, a AMAGGI investe em uma logística eficiente e competitiva, destacando-se pelo pioneirismo na construção e desenvolvimento do Corredor Norte. Celebrando em 2017 duas décadas de fundação da Hermasa Navegação, a AMAGGI é hoje umas das maiores empresas de navegação fluvial do mundo.
De caráter intermodal, a rede logística da AMAGGI combina transporte rodoviário, fluvial e ferroviário, o que garante rapidez e eficiência. Toda essa estrutura está em total conexão com as plataformas de negócios da AMAGGI, permitindo que a companhia transporte seu produto com o menor custo, de forma mais eficiente e com o menor impacto possível ao meio ambiente. Observando todos os pilares da sustentabilidade e estabelecendo políticas e desafios em médio e longo prazos, a companhia alcançou respeito mundial no setor.
Em 2016, a AMAGGI criou a Diretoria de Logística e Operações, que incrementou a sinergia entre as áreas de logística. O ganho de agilidade no fluxo de informações e tomada de decisões faz grande diferença no cotidiano e nos resultados da empresa. Em 2017, isso se refletiu em sua capacidade de enfrentar os enormes desafios apresentados ao conjunto do setor. Como agente importante da cadeia do agronegócio brasileiro, a AMAGGI tem grande responsabilidade com clientes, fornecedores e sociedade em geral, e cumprir prazos e compromissos está em sua essência.
Assim, no último ano a AMAGGI teve a oportunidade de revelar seu preparo para lidar com uma safra de soja e milho de proporções nunca vistas no Brasil. A companhia se destacou principalmente por seus investimentos anteriores em ampliação de capacidade e ainda contou com o aumento de ativos no Corredor Madeira, que elevaram sua capacidade de escoamento em torno de 10%.
Em 2017 a AMAGGI expandiu o escoamento do algodão em pluma para uma rota multimodal, utilizando a ferrovia para levar o produto de Rondonópolis ao Porto de Santos. Antes realizado 100% pelo modal rodoviário, a perspectiva para 2018 é que o escoamento do algodão tenha de 15% a 20% de seu volume realizado nesse novo formato multimodal.
Para mais informações sobre os resultados de negócio em 2017, acesse o capítulo “AMAGGI Logística e Operações”.