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ALMT: Projeto Autismo na Escola é uma verdadeira conquista, avalia Russi
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O primeiro-secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) Max Russi (PSB) participou da solenidade de lançamento, que aconteceu nesta sexta-feira (01), no auditório da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e contou com a participação da primeira-dama Virgínia Mendes, governador Mauro Mendes e do secretário Alan Porto.
Para o deputado, o Projeto Autismo na Escola, do Governo do Estado, incentiva o desenvolvimento de programas e ações, que visem a diagnosticar precocemente o TEA (Transtorno do Espectro Autista).
Max Russi avalia que momento é oportuno, para incentivo e prática de políticas públicas de inclusão.
“O autismo vem crescendo muito, vem aumentado muito e nós precisamos criar políticas públicas, fortalecer esse debate, envolver sociedade e comunidade escolar, para que dessa forma consigamos atender, favorecer e valorizar essas pessoas”, acrescentou.
O autismo vem crescendo muito, vem aumentado muito e nós precisamos criar políticas públicas, fortalecer esse debate
O evento ocorreu em alusão ao Dia Mundial de Conscientização do Autismo, celebrado neste sábado, dia 2 de abril. A intenção do Projeto Autismo na Escola é promover estudos capazes de desenvolver na comunidade escolar a promoção de políticas públicas voltadas para o autismo, levantando o atendimento a estudantes dos anos iniciais, ensino fundamental, ensino médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA), matriculados nas 700 escolas de ensino regular, do campo, quilombola e indígenas em Mato Grosso.
Projetos de Lei
O deputado Max Russi, além de defender um censo para diagnóstico de crianças e jovens autistas, propôs a regulamentação do Colar de Girassol, para auxílio às pessoas diagnosticadas com o transtorno, através do Projeto de Lei nº 818/2021.
A intenção da proposta, aprovada em primeira votação e que segure tramitando na Assembleia Legislativa, é conscientizar cada vez mais os servidores e funcionários de estabelecimentos públicos e privados, de que a pessoa portadora do colar necessita de atenção especial.
Conforme o texto, o acessório auxilia ainda na identificação de pessoas que sofram de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), fobias, entre outras, em estabelecimentos, facilitando o atendimento prioritário deste público, até mesmo em situações de estresse, quando são mais propensos a ter crises.
Midianews.com.br