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Agricultura regenerativa: uma estratégia para proteger as abelhas e garantir o futuro do planeta


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A integração de práticas regenerativas e o uso correto de insumos agrícolas contribuem para assegurar a sobrevivência das abelhas

Poucos sabem, mas abelhas são fundamentais para garantir a segurança alimentar do planeta. Esses pequenos insetos são importantes polinizadores e contribuem para o ciclo de produção agrícola – incluindo vegetais, frutos e sementes – ter mais qualidade e produtividade.  De acordo com a Embrapa, as abelhas respondem por mais de 75% da polinização, além de atuar na maioria das plantas. No entanto, diversos fatores, como mudanças climáticas, aquecimento global e uso incorreto de produtos químicos na agricultura, podem colocar em risco a sobrevivência das abelhas.

“Segundo estudos, a polinização influencia a produtividade das lavouras e a integração entre a soja e as abelhas, por exemplo, pode aumentar a produtividade em até 25%. Proteger as abelhas é uma questão ambiental e uma estratégia essencial para garantir a eficiência agrícola e a sustentabilidade do setor. A boa notícia é que a agricultura regenerativa com ênfase em boas práticas agrícolas proporciona diversos benefícios, os quais contribuem significativamente para a proteção das abelhas e demais polinizadores”, afirma Carla Salustiano, Coordenadora de Sustentabilidade da ORÍGEO.

A ORÍGEO, joint venture de Bunge e UPL, fornece soluções sustentáveis e técnicas de gestão de ponta a ponta para agricultores do Cerrado. A empresa defende a agricultura regenerativa, pela qual os produtores adotam plantio direto, técnicas de cultivo de cobertura e rotação de culturas, integração lavoura-pecuária-floresta, entre outras práticas, para criar um ambiente mais equilibrado e saudável para todos. “Essa combinação de iniciativas sustentáveis atrai uma variedade de polinizadores, melhorando a resiliência dos ecossistemas agrícolas. Além disso, a agricultura regenerativa incentiva a criação de corredores de polinização, faixas de vegetação natural que conectam habitats isolados. Esses corredores fornecem rotas seguras para as abelhas se locomoverem e se alimentarem”, completa a especialista.

O uso correto e seguro de defensivos agrícolas também é fundamental para não causar problemas às abelhas. “É de grande importância que os produtores sigam as regras de aplicação para minimizar os impactos negativos. Existem programas, como o Aplique Bem, criado pelo Instituto Agronômico (IAC) em parceria com a UPL, que ensina os agricultores a usarem corretamente os defensivos, além de promover a proteção ambiental e a saúde humana”, explica Carla.

A agricultura regenerativa e o uso correto de insumos agrícolas são estratégias complementares que podem proteger as abelhas e garantir a sustentabilidade da agricultura. “O investimento em iniciativas positivas, como o Aplique Bem e o Programa de Agricultura Regenerativa, ajudam a promover práticas que beneficiam tanto os agricultores quanto os polinizadores. Da mesma forma, fortalecem a biodiversidade e a saúde do solo, criando ambientes mais favoráveis e possibilitando combinar a sustentação das culturas com a conservação das abelhas e o aumento da eficiência produtiva e a sustentabilidade”, finaliza a coordenadora.

Sobre a ORÍGEO  

Fundada em 2022, ORÍGEO é uma joint venture de Bunge e UPL e está comprometida com o produtor e o seu legado na terra, oferecendo um conjunto de soluções sustentáveis e técnicas de gestão – antes e depois da porteira. A empresa fornece soluções de ponta a ponta para grandes agricultores de Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia e Tocantins, valendo-se do conhecimento de equipes técnicas altamente qualificadas, com foco em aumento de produtividade, rentabilidade e sustentabilidade. Para mais informações, acesse origeo.com

 

Texto Comunicação Corporativa

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