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Aftosa: Parte de Mato Grosso se tornará zona livre sem vacinação


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Parte do Noroeste de Mato Grosso se tornará zona livre da febre aftosa sem vacinação. A decisão foi tomada pelo Ministério da Agricultura, em 19 de março, durante encontro sobre o tema em Manaus (AM).

A área abrange os municípios de Rondolândia, parte de Colniza e algumas propriedades de Juína, Comodoro e Aripuanã. Juntos, os pecuaristas destes municípios detém um rebanho de 300 mil cabeças. A última vacinação foi realizada em novembro de 2019.

Segundo a Acrimat, essa região do estado entrará como zona adjunta ao Bloco I, formado pelos estados do Acre e Rondônia e parte do Amazonas, e a ação se estende ao rebanho do Paraná e Rio Grande do Sul, entes beneficiados pelo Plano Estratégico 2017-2026 do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PE-PNEFA).

O Programa foi criado para manter as condições sustentáveis que visam garantir o status sanitário de país livre de febre aftosa e ampliar as zonas livres sem vacinação.

Conforme a diretora executiva da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Daniella Bueno, “é importante que neste momento todos os pecuaristas de MT que estão inseridos na Zona livre do Bloco I sejam devidamente informados sobre os próximos passos a seguir, como a não vacinação dos animais na etapa de maio e sobre o impedimento de se movimentar animais vacinados de outras regiões do Estado e do país para suas propriedades”.

Segundo a assessoria do Mapa, nesses estados, as ações necessárias para evolução com segurança para a condição de zona de livre de febre aftosa sem vacinação apresentam bom nível de execução. Diante deste cenário, no Paraná, a última vacinação ocorreu em maio de 2019 e no Rio Grande do Sul, a última vacinação deve acontecer nos meses de março e abril deste ano.

OLIVRE/ASSESSORIA

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