Açúcar: commodity valoriza em Londres e Nova York

De acordo com o jornal Valor Econômico, a alta está sustentada por “melhores perspectivas para a moeda brasileira; pela escalada nos preços do etanol, mesmo com o recuo do petróleo; e pela elevação das temperaturas no norte da Índia, em função de as monções ainda não terem começado”. Para esta afirmação, o periódico seguiu o relatório da trading Sucden.

Em Nova York, o açúcar demerara, com vencimento para julho/19 foi firmado em 12.42 centavos de dólar por libra-peso, alta de 23 pontos. Na tela outubro/19 os papéis fecharam em 12.64 centavos de dólar por libra-peso, valorização de 14 pontos. Os demais contratos futuros registraram alta de 9 a 10 pontos.

O açúcar branco, negociado em Londres, valorizou 6 dólares no lote para agosto/19 e fechou em US$ 336,80 a tonelada. O lote para outubro/19 foi comercializado em US$ 342,70 a tonelada, alta de 5,50 dólares. Os outros vencimentos subiram entre 4,10 e 5 dólares.

Mercado interno

Em São Paulo, o indicador diário do açúcar cristal Cepea/Esalq caiu 0,44%, quando comparado à véspera e fechou em R$ 63,23 a saca de 50 kg.

Etanol

O indicador diário do etanol hidratado Esalq/BM&FBovespa, posto Paulínia, foi firmado em R$ 1.736,50 o metro cúbico, queda de 0,91% quando comparado com os preços praticados na última terça-feira.

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