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Hildon Chaves vai se reunir com servidores que poderão ir para a União


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Economia na folha de pagamento do município somente com os servidores ativos será de R$ 3,5 milhões

O prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, vai se reunir com os servidores municipais contratados entre 1981 e 15 de março de 1987, os quais, se quiserem, poderão aderir ao processo de transposição para a folha de pagamento da União.

Conforme o secretário Alexey da Cunha Oliveira (Semad), atualmente, existem 516 servidores que se enquadram nesse decreto do Presidente da República, Jair Bolsonaro, para serem transpostos. “Só que esses servidores precisam aderir, precisam querer passar para o quadro do governo federal. É isso que o prefeito vai explicar”, disse o secretário.

Na visão de Alexey Oliveira, vale a pena aderir, pois, além do status de ser servidor federal, terá garantia de receber o salário sempre em dia, apesar da situação econômica do país, o sistema de previdência será gerido pela União, além de receber uma diferença salarial por ocasião do reenquadramento.

“Somente com a transposição desses 516 trabalhadores da ativa, a prefeitura de Porto Velho vai economizar R$ 3,5 milhões de reais na folha de pagamento, sem falar na economia que terá com a transposição dos servidores inativos”, acrescentou Alexey Oliveira.

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Servidores do Pró-Saúde se reuniram na manhã desta terça-feira (11), em frente a Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), em Rio Branco, para pedir a sensibilidade dos deputados e do governo do Acre para regularizar a situação da categoria. Reunidos, eles fizeram discurso, deram as mãos e fizeram orações. A paralisação começou por volta das 8h30. “Infelizmente, continuamos nesse impasse. E não dá mais pra segurar. A população está sofrendo, os trabalhadores também. Então é um agravo muito grande essa situação de ficar ou não estável”, disse o presidente em exercício do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Acre (Sintesac), Jean Lunier. Ainda de acordo com Lunier, o governo, que tinha se disponibilizado para resolver a situação, ainda não teria apresentado o projeto de lei na Aleac, para tornar o Pró-Saúde em autarquia e regularizar a situação dos servidores. A enfermeira Ana Ribas, saiu do Rio de Janeiro em 2009, quando prestou o concurso público e diz que agora está preocupada com a situação. “Estou no Acre porque queria atuar na minha área. Sou especialista em saúde da família. Estudei o Pró-Saúde antes de vir e vi que era uma lei criada pelo governo e, se foi criada pelo governo, a gente acredita. E nós estamos nessa situação”, lamenta a servidora. O presidente do Sindicato dos Condutores de Ambulância, José Aiache, disse que, além do risco de demissão, os servidores estão desde 2011 trabalhando com carga horária aumentada e salários defasados. “Nosso objetivo é convencer o governo a dar prioridade a questão trabalhista da nossa categoria. Se a gente conseguir que seja criada a fundação pública ou autarquia, todas estas serão resolvidas”, pontua.

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