Rondônia
Educação: Gestão de Hildon Chaves dobra número de beneficiados pela Faculdade da Prefeitura
Compartilhe:
Com o apoio do Município, por meio da isenção de impostos, pessoas carentes realizam o sonho de ter um curso superior.
Um diagnóstico completo do Programa Faculdade da Prefeitura foi apresentado na noite desta terça-feira (26/2) ao prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, durante reunião com o conselho gestor do programa, no Palácio Tancredo Neves, sede administrativa do Município.
Cerca de 600 pessoas já foram beneficiadas desde o início do programa, em 2010. Atualmente, 371 estudantes são atendidos nos mais diferentes cursos. Somente na atual administração, 396 estudantes carentes foram atendidos, o que significa mais que o dobro das gestões anteriores.
“O programa resgata e proporciona ensino superior a quem mais precisa. Na imensa maioria das vezes, atende famílias que, historicamente, nunca tiveram um membro com curso superior. Na verdade, não se trata de um programa educacional, isso é um programa social da Prefeitura de Porto Velho, porque a melhor forma de você promover inclusão e geração de renda é com educação de qualidade”, disse Hildon Chaves ao comemorar os resultados.
Critérios
São beneficiados pelo programa, alunos oriundos de famílias com renda inferior a 3 salários mínimos, residentes há pelo menos 5 anos em Porto Velho, que tenham feito todo ensino médio em escola pública ou que foram bolsistas em escola particular, levando em conta a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Além disso, é feita uma seleção pela maior nota do Enem.
Graças ao apoio dado pelo Município, pessoas carentes estão realizando o sonho de ter um curso superior. “Temos alunos estudando medicina, odontologia, direito, informática, pedagogia, enfim, todos os cursos ofertados por instituições particulares em Porto Velho”, acrescentou o prefeito.
Investimento
Ainda de acordo com os dados apresentados pelo Conselho Gestor, o Município fechou 2018 com investimento de R$ 33.846.132,63 nesse programa que proporciona inclusão educacional e social, por meio da isenção de 3% do imposto a ser pago pelas faculdades, que em contrapartida abrem vaga para os alunos carentes.