Velloso e Costa prestaram depoimento à polícia na semana passada, e durante conversa com o delegado que investiga o caso, Karlesso Néspoli, negaram, veementemente, terem consumido bebida alcoólica ou que tenha pensado em deixar Maicline à margem do rio, para morre ali mesmo, sozinha, sem auxílio.
O jovem perdeu uma das pernas após, segundo conta a irmã, Hinauara Borges, o empresário Otávio Costa ter dado um “cavalo de pau” com o jet ski que ele pilotava, atingindo e arrancando a perna de Maicline. O acidente acendeu a luz vermelha para a Marinha, e trouxe à tona novamente os dilemas sobre o transito de veículos aquáticos que circulam no Rio Acre.
Segundo apurou o ac24horas, testemunhas que presenciaram o momento do acidente podem ser chamadas ainda essa semana para prestarem depoimento e confirmarem se Eduardo Velloso e Otávio Costa, que passaram aquele domingo da tragédia juntos, tinham ou não se embebedado e pilotado as motos aquáticas.
Se as testemunhas confirmarem que Velloso e Costa estavam bêbados no momento do acidente, os dois podem ser denunciados por homicídio doloso, quando há a intenção de matar. Tanto Eduardo, quando Otávio, não são localizados desde o dia do acidente. Eles já prestaram depoimento, mas até agora não comentaram nada sobre o assunto.