Economia
Inadimplência apresentou queda de 22% entre os mais jovens, aponta pesquisa
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Brasil tem mais de 63 milhões de pessoas com nome sujo; entre as pessoas mais velhas, o número de negativados aumentou
Empréstimo online é uma opção para quitar as dívidas e começar 2019 no azul
Segundo um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) mais de 63 milhões de brasileiros estão com o nome sujo. A pesquisa mostra uma alta de 6,03% em relação ao mesmo período do ano passado e também o maior volume de pessoas com nome sujo para um mês de novembro desde 2011, quando o crescimento dos endividados foi de 8,10%. O estudo aconteceu no final de novembro de 2018, onde foram contabilizados 63,1 milhões de inadimplentes no País.
O estudo apontou ainda que a inadimplência só apresentou queda entre a população mais jovem: caiu 22,3% entre os devedores de 18 a 24 anos e 4% entre os de 25 a 29 anos. Entre as pessoas mais velhas, no entanto, o número de negativados aumentou. Foram 11,8% de pessoas com idade entre 65 e 84 anos a mais entre os endividados.
Brasileiro quer pagar as dívidas
Quem está com o nome sujo entende muito bem a dor de cabeça que é ter o CPF inserido nos principais cadastros de inadimplência do país. Um levantamento recente realizado com cerca de 309.800 usuários do aplicativo Guiabolso apontou que 30% dos negativados no Brasil conseguem sair do vermelho e “limpar seu nome” com uma quantia de até R$500.
Atualmente existem muitas empresas que oferecem empréstimo de forma rápida e eficaz, dando uma solução para os negativados ou pessoas que não são aprovadas pelas instituições financeiras tradicionais. A Simplic (www.simplic.com.br)
Segundo levantamento da Simplic – que possui mais de 3 milhões de clientes cadastrados em sua plataforma – cerca de 55% dos brasileiros que solicitaram crédito durante o ano 2018 afirmaram usar o dinheiro para pagar contas ou quitar dívidas. “Nosso objetivo é possibilitar crédito de um jeito inovador, sem sair de casa e com muita segurança”, finaliza Rogério Cardozo, CEO da Simplic.