Rondônia
Maurão de Carvalho explica projeto de uso remunerado dos policiais militares de folga
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6 anos atrásem
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Ricardo BrandãoCandidato disse que sua gestão terá tolerância zero com a criminalidade.
A segurança pública é uma das grandes demandas da população e o candidato a governador Maurão de Carvalho, da coligação “Rondônia, unidos somos fortes”, explicou durante reuniões e corpo a corpo com eleitores em Porto Velho e no interior, a sua proposta de uso remunerado dos policiais militares de folga, para o reforço no policiamento.
“Essa proposta de utilizar os policiais militares de folga, que de forma voluntária, queiram trabalhar, dentro de uma escala possível, recebendo a mais por isso, está em nosso plano. Isso aumentaria a escala de policiais a serviço, utilizando a nossa qualificada força policial, já devidamente treinada. É uma proposta, que estamos discutindo e que queremos aprofundar essa discussão”, destacou.
O candidato anunciou que sua futura gestão terá tolerância zero com a criminalidade. “Fazer operações pontuais e ações contra o crime, realizando policiamento ostensivo nas áreas mais críticas. Aumentar a vigilância nas fronteiras, combater o tráfico de drogas e o roubo de veículos. Polícia nas ruas, combatendo o crime! Essa é o nosso compromisso”, garantiu.
Dentro do projeto de tolerância zero, Maurão disse que irá priorizar o Policiamento Comunitário, através da instalação de um núcleo de policiamento nas comunidades mais carentes de reforço policial. “A implantação do sistema de videomonitoramento nas cidades, com a Polícia Militar tendo o controle e acesso às imagens, para agir de imediato evitando crimes e dando respostas imediatas, também está na nossa proposta”, completou.
O candidato declarou que irá dar continuidade às contratações de policiais civis e militares e bombeiros, dentro das condições econômicas do Estado, com incentivos às carreiras, garantindo equipamentos adequados e a valorização desses profissionais.
Como presidente da Assembleia Legislativa, junto com outros deputados, lutou pela convocação de mais de 500 policiais civis, bombeiros e policiais militares, remanescentes do concurso de 2014, que em 2019 vão integrar a segurança pública. Para isso, destinou recursos do orçamento da Assembleia para custear a academia desses profissionais da segurança pública.
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