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Lição 9 – Ética Cristã e planejamento familiar


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Os judeus valorizavam muito a família, e, portanto, o nascimento de uma criança era motivo de festa. Numa família numerosa, como a de Jacó, por exemplo, havia muitas comemorações festivas. Os filhos eram considerados bênçãos (Sl 127.3-5). Portanto o nascimento de uma criança era recebido com muito gozo. Sob a perspectiva da Ética Cristã, que podemos nós dizer sobre criação de filhos e planejamento familiar?

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I. CONCEITO GERAL DE PLANEJAMENTO FAMILIAR

O comentarista da Lição, Dr. Douglas Baptista, toma as expressões “controle de natalidade” e “planejamento familiar” em acepções rigorosamente diferentes, sendo a primeira uma referência ao controle estatal sobre a quantidade de filhos gerados numa família e a segunda uma referência ao planejamento livre e voluntário do próprio casal, decidindo sem interferências do governo sobre quantos filhos terão.

Segundo Baptista, as razões apresentadas por alguns governos para o controle de natalidade são “erradicar os níveis de pobreza, bem como alternativa para a preservação e o melhor uso dos recursos naturais” [1]. Ainda segundo este escritor, nos países em que há políticas de controle demográfico, “por ordem do Estado, o número de filhos é limitado à revelia da vontade dos pais. Para esse fim, são utilizados métodos contraceptivos e até esterilização permanente. Em países totalitários ocorrem denúncias de uso do aborto e até do infanticídio como soluções para o controle de natalidade”.

Ressaltamos que, por uma perspectiva cristã, qualquer forma de controle de natalidade, seja estatal ou voluntária, que se utilize de métodos abortivos, deve ser reprovado pelos cristãos, já que a partir do momento da concepção, o embrião é uma pessoa em crescimento feita à imagem de Deus (Gn 1.26,27; 9.6; Ex 20.13). Por isso, como diz Hank Hanegraaff, “a ‘pílula do aborto’ nunca deve ser usada! De igual modo, a ‘pílula do dia seguinte’” [2]. Tais procedimentos atentam contra a soberania de Deus, o Criador, e contra o princípio universal da inviolabilidade da vida!

Nenhuma mãe ou nenhum pai deveria ser punido legalmente por gerar filhos ou ser forçado a dar cabo da vida da criança ainda no ventre da mãe apenas para submeter-se ao rígido controle de um governo que quer evitar a superpopulação. Os faraós ou Herodes de hoje que ordenam a matança das crianças, utilizado para isso a força do Estado (Ex 1.15-16; Mt 2.16), certamente haverão de prestar contas diante do grande trono de Deus!

Quanto ao uso de métodos contraceptivos naturais ou mesmo artificiais para o planejamento familiar, destaca Douglas Baptista: “as Assembleias de Deus preferem o método natural, mas não se opõem ao uso de métodos artificiais, de que não sejam abortivos” [3]. Creio que cristãos evangélicos das diversas matizes denominacionais concordam com este posicionamento.

Assim, portanto, o uso de anticoncepcionais para impedir a concepção não se constitui algo imoral ou pecaminoso, desde que seja para fins de planejamento familiar, não para matar uma criança que se sabe já ter sido gerada ou para protelar infinitamente a geração de filhos, por questões de medo ou egoísmo.

II. O QUE AS ESCRITURAS DIZEM SOBRE PLANEJAMENTO FAMILIAR

Segundo William Coleman, “o registro histórico apenas toca de leve na questão do controle da natalidade praticado nos tempos bíblicos”. Este escritor informa que mesmo naquela época “existiam alguns métodos que até eram recomendados pelos rabis. Além dos métodos óbvios da abstinência e da interrupção do coito, já se empregavam alguns controles artificiais também. Algumas mulheres aplicavam esponjas embebidas em suco de frutas cítricas, com alto teor de acidez” [4]. Coleman, porém, não explica se tais métodos eram contraceptivos (para impedir a concepção) ou se eram abortivos (para matar a criança sabidamente já gerada). Em todo caso, tem-se este subsídio histórico sobre práticas ainda incipientes de controle de natalidade nos tempos bíblicos.

  • Antigo Testamento

Atente para este texto curioso no livro de Provérbios: “Termine primeiro o seu trabalho a céu aberto; deixe pronta a sua lavoura. Depois constitua família” (Provérbios 24.27, NVI)

Creio que este versículo estabelece um princípio importante para o planejamento familiar: ter condições materiais de prover o sustento para uma família. Infelizmente hoje vê-se jovens casando as pressas depois de já haver assumido a maternidade e a paternidade, muitas vezes sem nenhuma estabilidade financeira. Ou seja, primeiro se fez o filho para depois se casar e se organizar um lugar para morar. A ordem dos acontecimentos, porém, deve ser conforme expõe o texto bíblico:

trabalho > provisão > constituição de família

A recomendação, creio, serve também para os jovens recém-casados. Embora a maternidade seja o sonho de muitas moças (e que bom que assim seja, pois a maternidade é de fato uma nobre missão delegada às mulheres), é preciso garantir que “o seu trabalho a céu aberto” já tenha sido concluído e que “a sua lavoura” esteja pronta, para só então buscar os filhos. Isso não significa protelar a maternidade infinitamente, ou esperar pela conclusão de três doutorados ou pelo recebimento de um salário extraordinário para poder então ter seu(s) próprio(s) bebê(s). Significa prover-se do suficiente ao menos para dar um lar digno aos filhos, onde haja o “pão nosso de cada dia” para alimentá-los, vesti-los, dar-lhes boa educação e, especialmente, garantir o aconchego dos braços de pais que os amem e lhes devotem atenção e boa criação.

As histórias da Bíblia sagrada não descrevem nenhum caso de um casal que tenha pretendido limitar o número de filhos, como forma de planejamento familiar (na concepção moderna). Na verdade, a abundância de filhos, especialmente entre os judeus, era tida como benção transbordante sobre o casal e a família. Vejamos por exemplo estes dois textos, dos chamados popularmente como “Salmos da família”:

– SALMOS 127.3-5 –

“Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão. Como flechas na mão de um homem poderoso, assim são os filhos da mocidade. Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, mas falarão com os seus inimigos à porta”

Atente para algumas informações nestes versos:

– filhos são considerados herança, presente que Deus dá ao casal
– filhos são para os pais como flechas para o guerreiro
– a casa é como a aljava do guerreiro, tê-la cheia é felicidade para o pai de família
– a multidão de filhos representa maior proteção contra os inimigos (quanto mais flechas o arqueiro tivesse, mais prevenido estaria para o combate – como é bom filhos que auxiliam seus pais no orçamento doméstico, combatendo contra o endividamento! Como é bom filhos combatendo junto com os pais contra os ataques dos inimigos às famílias, se estimulando mutuamente na fé, no amor e nas boas obras!).

– SALMOS 128.3 –

“A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa”

Ao homem que teme a Deus, a expectativa era de ter uma esposa fértil (como videira frutífera), e filhos fortes e saudáveis (como plantas de oliveira). A comparação da mulher com a videira não é aleatória, pois a videira produz muitos cachos de uva, nos quais se encontram muitas uvas em cada cacho. Não seria aqui uma referência à fertilidade, pela qual se gera muitos filhos, que por sua vez geram outros muitos filhos? Com certeza sim. Não à toa o Salmo termina assim: “E verás os filhos de teus filhos, e a paz sobre Israel” (v. 6)

É claro que em todos esses enredos em ambos os Salmos, o que se tem em mente é uma família ideal, onde todos os componentes (pais e filhos) temam a Deus, e se honrem mutuamente. A experiência, contudo, demonstra que não é assim com todas as grandes famílias. Não se pode dizer que os filhos do sacerdote Eli foram uma benção para ele, já que viviam desregradamente. Não se pode dizer que todos os filhos de Davi foram uma alegria para o seu coração, como plantas de oliveiras, pois sabemos que ao menos Absalão, que tentou roubar-lhe o trono, trouxe muito desgosto ao seu coração, pagando um preço caríssimo por isso. Até mesmo Jesus, ao menos a princípio, teve alguns dissabores com seus irmãos, que o julgavam “fora de si” (conf. Mc 3.21; Jo 7.5).

Uma família com muitos filhos descrentes e desunidos, que muitas vezes são rebeldes e até agressivos aos pais, não se encaixa na metáfora da “planta de oliveira” do Salmo 128, nem se pode dizer que apenas pelo grande número de filhos um pai de família se faz bem-aventurado como diz o Salmo 127. A própria Bíblia já prevê filhos que causam desgostos aos pais e à família (Pv 10.1; 15.20; 20.20; 30.17). Inclusive até mesmo filhos que roubam seus próprios pais (uma triste realidade hoje daqueles que são, por exemplo, viciados em drogas): “O que rouba a seu próprio pai, ou a sua mãe, e diz: Não é transgressão, companheiro é do homem destruidor” (Pv 28.24).

Quando os irmãos vivem em união, aí sim é bom e suave (Sl 133.1); quando os filhos honram seus pais, aí sim é agradável a Deus (Cl 3.20). Como diz Provérbios, “Grandemente se regozijará o pai do justo, e o que gerar um sábio, se alegrará nele” (Pv 23.24). Entretanto, como nenhum pai ou mãe pode prever o caráter e a conduta dos filhos após tomarem consciência de si, é preferível correr o risco, mas buscar ter filhos para cerca-los de amor, dar-lhes boa instrução moral e educa-los nos caminhos do Senhor, do que, em razão da possibilidade de frustração, não querer gerar filhos. Isso só revelaria egoísmo, fraqueza e incredulidade!

  • Novo Testamento

“Quero, pois, que as que são moças se casem, gerem filhos, governem a casa, e não deem ocasião ao adversário de maldizer” (1Timoteo 5.14)

Com estas palavras, o apóstolo Paulo instrui Timóteo sobre como ele deveria ensinar as mulheres jovens de sua igreja. Perceba que o apóstolo propõe que as jovens (viúvas ou solteiras) se casem e gerem filhos, nesta exata ordem. Portanto, a procriação continua sendo uma das principais razões para o casamento.

Estou de acordo com Douglas Baptista quando ele diz que “É vaidade a mulher não querer procriar para não alterar a beleza do corpo, bem como é egoísmo do homem não gerar filhos para fugir da responsabilidade”. Hank Hanegraaff enfatiza:

“Embora o controle de natalidade possa ser usado por questões de saúde ou administração financeira, nunca deve ser utilizado por motivos puramente egoístas. Se considerarmos um carro mais valioso do que uma criança, nossas prioridades estão seriamente distorcidas. Tal atitude em relação ao milagre da vida e à benção da maternidade entristecem nosso Pai celestial” [5]

O que significa “a mulher será salva dando à luz filhos” em 1Timóteo 2.15?

Este texto é um dos mais difíceis de se interpretar em toda Bíblia. Até hoje estudiosos discutem o que Paulo realmente quis dizer com a expressão “mas a mulher será salva dando à luz filhos”. Embora não possamos ser dogmáticos aqui, em razão da obscuridade do sentido, creio que possamos oferecer uma resposta ao menos razoável, e que demonstra a grande estima pela maternidade – que é o que temos em vista nesse estudo.

Enquanto Eva foi enganada (v. 14), deixando-se seduzir pela serpente ao comer o fruto proibido e assim trazendo desagravo a todas as mulheres que dela descendiam, a mulher crente será salva (mais provavelmente no sentido social, dentro da família e na sociedade) da vergonha não usurpando a posição de liderança confiada ao homem (esse é o contexto paulino, vv. 11-13), mas aceitando com fé, amor e santidade sua posição atribuída por Deus que é gerar filhos.

Noutras palavras, enquanto Eva perdeu-se quando tomou a frente de Adão (ela foi enganada primeiro e sem consultar seu marido previamente), as mulheres de Éfeso, igreja liderada por Timóteo, bem como as demais mulheres cristãs, poderão reverter a vergonha e o menosprezo submetendo-se à vontade de Deus para elas, destacando-se seu relevante papel na criação dos filhos – uma dádiva preciosíssima que nenhuma mulher deveria subestimar.

John Kelly acrescenta: “É também provável que Paulo, ao ressaltar de tal maneira a importância de dar à luz para as mulheres, está atirando uma flecha contra os falsos mestres que tinham conceitos de grande desprezo a respeito do sexo (1 Tm 4:3), e cujos sucessores gnósticos posteriores, segundo Irineu declararam que ‘o casamento e o gerar dos filhos são de Satanás’” [6]

A salvação eterna pode estar em vista neste texto, mas, se este for o caso, não se deve considerar que é a maternidade a garantia da salvação (não há salvação por obras! – Ef 2.8), mas o permanecer “com modéstia na fé, no amor e na santificação”, pois estas sim são garantias bíblicas de salvação final: “o meu justo viverá pela fé” (Hb 10.38), “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” (Jo 13.35) e “sem santificação ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).

III. ÉTICA CRISTÃ E O LIMITE DO NÚMERO DE FILHOS

Já mencionamos os Salmos 127 e 128, nos quais se ressaltam a benção do Senhor para o casal na multidão de filhos. A figura da aljava usada pelo guerreiro para simbolizar o homem fértil ou da videira frutífera para simbolizar a mulher fértil são imagens bem sugestivas para o grande número de filhos (especialmente filhos homens) que os casais dentro da cultura judaica almejavam.

Entretanto, é preciso se dizer que em nenhum lugar da Bíblia sagrada se estabelece uma quantidade mínima ou máximo de filhos por casal, como sendo uma prescrição divina. É bem óbvio que Deus dissesse ao primeiro casal, Adão e Eva, quando apenas eles existiam em toda a terra: “Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra” (Gn 1.28). Semelhante ordem foi dada a Noé (de quem somos todos filhos!), quando Deus queria reconstruir a humanidade após o dilúvio que exterminou toda a raça humana, com exceção de Noé, sua esposa, seus três filhos e suas respectivas mulheres (Gn 9.1).

Em nenhuma outra circunstância Deus deu ordem para “crescer, multiplicar e povoar a terra”, até porque aos poucos os descendentes de Noé se encarregaram de povoá-la. Só hoje, somos quase 8 bilhões de habitantes neste planeta!

Portanto, pegar tais textos bíblicos e querer usá-los para doutrinar casais a terem muitos filhos é não só exegeticamente precipitado, como sociologicamente irresponsável! Ao casal e Deus caberá o planejamento familiar, sobre quantos filhos desejarão e poderão ter. Como diziam nossos pais: nem oito, nem oitenta! Trabalho é uma benção, mas nem por isso vamos sobrecarregar crianças ou idosos de trabalhos; casamento é uma benção, mas nem por isso casaremos adolescentes a torto e a direito; a sexualidade é uma benção, como vimos na lição passada, mas nem por isso estimularemos relações sexuais pré-maritais ou fora do casamento; assim também, filhos são uma benção, mas quando gerados com responsabilidade e temor, para alegria da família e glória de Deus!

Agora, aos casais que estão com medo da maternidade e paternidade (sim, há muitos jovens casais que temem não saberem lidar com os filhos ou dar-lhes o conforto devido), ou que estão há muito protelando a geração de seus descendentes (talvez porque considerem a criação de filhos muito dispendiosa, ou que filhos sejam um aborrecimento), atentem para alguns versículos que descrevem os filhos pela perspectiva de Deus.

  • Os filhos são um presente de Deus (Gn 4.1; 33.5).
  • Os filhos são herança do Senhor (Sl 127.3-5).
  • Os filhos são uma bênção de Deus (Lc 1.42).
  • Os filhos são a coroa dos velhos (Pv 17.6).
  • Deus bendiz a mulher estéril com filhos (Sl 113.9; Gn 21.1-3; 25.21-22; 30.1-2; I Sm 1.6-8; Lc 1.7,24-25).
  • Deus forma os filhos no ventre (Sl 139.13-16).
  • Deus conhece os filhos antes de seu nascimento (Jr 1.5; Gl 1.15)

– Meu testemunho pessoal como pai

Sou muito grato a Deus pelo meu filho Lucas Gabriel, que completou seu primeiro aniversário no último dia das mães. Não vou negar que no início do casamento eu receava não saber lidar com a paternidade, mas ao lado de uma mulher sábia e inteligente que Deus me concedeu, e após cinco anos de casados, tendo já quitado algumas dívidas remanescentes do casamento (jovens casais sabem o que é isso, as famosas prestações da mobília da casa ou aquelas prestações mais pesadas da casa própria financiada), resolvemos ter nosso filho. E como Deus nos abençoou!

A paternidade é um céu de anil? Claro que não. Nada nesta vida é um “mar de rosas”. Mas todo dia, quando oro em minhas devoções matinais, agradeço a Deus por este grande presente que ele me deu. E minhas orações costumeiras por meu filho têm sido assim: “Senhor, leva meu filho pra mais perto de ti do que eu jamais estive, e vai com ele a lugares mais altos do que eu jamais fui. Concede-lhe a porção dobrada do que me deste”. Sei que Deus ouvirá minhas orações e concederá um bom futuro ao Lucas, de modo que as alegrias que já sinto hoje ao vê-lo sorrir e brincar, se multiplicarão abundantemente!

CONCLUSÃO

Devemos lembrar que Deus é Pai de todos os que creem no Senhor, e com amor paternal ele cuida bem de nós e de nossos filhos, já que mesmo os filhos que ainda não puderam professar fé no Senhor Jesus são “santificados”, ou seja, desfrutam de bênçãos espirituais, em virtude da fé que há no coração do pai ou da mãe (1Co 7.14). Assim sendo, o casal não deve temer gerar filhos, pois Deus “tem cuidado de vós” (1Pe 5.7). Se por um lado, não pode o casal ser irresponsável gerando filhos sem a devida estrutura familiar para largar os filhos aos cuidados de outros parentes ou vizinhos (expondo os filhos a uma criação contrária aos princípios e valores da fé cristã), por outro lado não pode este casal também privar-se do grande propósito para o casamento, que é a procriação.

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REFERÊNCIAS

[1] Douglas Baptista. Valores cristãos: enfrentando as questões morais de nosso tempo, CPAD, p. 102
[2] Hank Hanegraff. O livro das respostas bíblicas, CPAD, p. 132
[3] Douglas Baptista. Op. cit., p. 101
[4] William L. Coleman. Manual dos tempos e costumes bíblicos, Betânia, pp. 84,5
[5] Hank Hanegraaff. Op. cit., p. 422
[6] J.N.D. I e II Timóteo e Tito: introdução e comentário, Vida, p. 73

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