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Em Brasília, presidente da Facmat discute duplicação da BR-364 e participa de extensa agenda política
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Jonas Alves debateu assuntos importantes e participou da posse do senador Wellington Fagundes à frente da Frenlogi
O presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Mato Grosso (Facmat), Jonas Alves, participou nos dias 16 e 17 de maio de intensa agenda em Brasília/DF, fazendo parte de várias reuniões e encontros importantes.
Em uma dessas agendas, ele articulou uma reunião entre o Movimento Pró-Duplicação BR-364 e o senador Wellington Fagundes. Durante o encontro, foram discutidas a necessidade da duplicação da BR-364 entre Jataí e Rondonópolis, assim como a importância do apoio do Governo Federal para os estudos técnicos e a utilização de créditos de outorga para reduzir os custos. O grupo continua trabalhando em prol da duplicação e busca que ela ocorra antes do cronograma de concessão.
“Estamos em Brasília buscando todo o suporte necessário em relação à questão da BR-364. É um anseio da sociedade, estamos empenhados nisso. Existem estudos técnicos e não contestamos sua validade, mas desejamos uma abordagem diferenciada para essa região, levando em consideração o desenvolvimento da sociedade e da região”, frisou o presidente.
Segundo ele, é necessário pensar na rodovia pelos próximos 30 anos, o que não convém pista simples, mas sim, a duplicação, fundamental para melhorar o escoamento da produção entre os estados de Mato Grosso e Goiás e garantir maior segurança aos usuários da rodovia, considerada uma das mais perigosas do país.
“Precisamos de uma mudança nesse estudo e talvez até um investimento do próprio Governo Federal, por meio dos créditos de outorga da PEC proposta pelo senador. É necessário mudar a forma como essa rodovia será concedida”, salientou Jonas Alves.
Na oportunidade, a presidente das Associações Comerciais de Alto Araguaia e Santa Rita do Araguaia (ACEAIA), Rosana Dourado, integrante da comitiva Movimento Pró-Duplicação BR-364, convidou o senador para visitar o município de Alto Araguaia.
Também estiveram presentes na comitiva as presidentes das Associações Comerciais de Rondonópolis (Acir), Marchiane Fritzen; e a vice-presidente de Serviços da Associação Comercial e Industrial de Mineiros (Acim), Jucimara Oliveira.
Outra agenda relevante foi com o chefe do Escritório de Representação do Estado de Mato Grosso (ERMAT), Leonardo Ribeiro Albuquerque. Nesse encontro, Jonas Alves destacou a força do empreendedorismo em Mato Grosso e a importância do estado para o crescimento do país.
Frenlogi
Além disso, Jonas esteve presente na posse do senador Wellington Fagundes como presidente da Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura (Frenlogi). Essa frente trabalha com câmaras temáticas para discutir questões relevantes, como mobilidade urbana, aeroportuária, ferroviária, armazenagem, energia, portos, navegação, telecomunicações e a Rádio Senado.
“O senador Wellington Fagundes tem um longo histórico de trabalho comprovado, e isso é mais do que um reconhecimento de seu esforço. Voltar à frente da Frenlogi é exatamente o que esperamos neste momento. Esta Frente Parlamentar está em boas mãos com o senador para impulsionar a infraestrutura do país. E, como somos também de Mato Grosso, estamos buscando sua ajuda para intervir e modificar essa concessão. Estamos pedindo socorro para garantir que as mudanças necessárias sejam feitas”, reiterou Jonas Alves.
Em outra ocasião, o presidente da Facmat se reuniu com a deputada federal Coronel Fernanda Silveira para tratar sobre o posicionamento contrário das Associações Comerciais do Mato Grosso em relação ao projeto do novo arcabouço fiscal e o impacto do aumento de gastos nos próximos anos. Também foram discutidas questões relacionadas à desoneração da folha e à Reforma Tributária, buscando uma construção conjunta entre governo e empresários do estado.
“Essas agendas refletem o empenho e a atuação da Facmat em representar e defender os interesses das Associações Comerciais e Empresariais de Mato Grosso, buscando melhorias nas áreas de infraestrutura, logística, economia e tributação”, concluiu Jonas.