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Brasil ganha duas medalhas de ouro na Olimpíada Internacional de Química
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Pela primeira vez na história, a equipe brasileira presente na Olimpíada Internacional de Química terminou a competição com duas medalhas de ouro. O evento é destinado a estudantes do ensino médio e chegou, em 2018, à sua 50ª edição, realizada em Bratislava (Eslováquia) e Praga (República Tcheca) entre os dias 19 e 29 de julho.
Além das medalhas douradas, os alunos brasileiros voltaram para casa com uma de prata e outra de bronze. Com o desempenho, o Brasil encerrou sua participação no 12º lugar entre 76 países, um salto de seis posições em relação a 2017, quando o País ficou em 18º.
Medalhistas
O paulista Vinícius Figueira Armelin e a cearense Ivna de Lima Ferreira Gomes foram os responsáveis pelas medalhas de ouro do Brasil. As outras ficaram com dois estudantes do Ceará: João Victor Moreira Pimentel e Orisvaldo Salviano Neto, respectivamente medalhistas de prata e bronze.
Regras
A classificação de cada um dos cerca de 300 participantes da Olimpíada Internacional de Química é definida de acordo com seu desempenho individual obtido. A nota final é determinada por meio da soma dos resultados dos testes teórico, que consiste em uma prova de 54 páginas, e prático, feito individualmente em um laboratório.
Os medalhistas de ouro são os que terminam as avaliações entre os 12% mais bem colocados. As medalhas de prata são concedidas aos que ficarem entre os 22% melhores. Já as de bronze, a quem estiver no grupo dos 32% com as maiores notas.