Fabinho diz que há anos Várzea Grande não tinha um representante originário na AL

De acordo com Fabinho, automaticamente os 16 deputados reeleitos tiveram um “peso fator exato” para poder dar continuidade ao mesmo grupo

O deputado Estadual, Fabio Tardin – popular Fabinho (PSB), destacou quais serão suas bandeiras na Assembleia Legislativa e enfatizou que, há anos Várzea Grande não tinha um representante originário.

“Muito tempo não se passava por aqui deputados originários, realmente, da cidade de Várzea Grande. Então, Várzea Grande hoje estará contemplada não só com a minha representatividade, como a do deputado Júlio Campos e de outros deputados que lá foram votados. Porém, o Fabinho é o deputado da cidade de Várzea Grande, que ajudará muito o município. A população pode esperar muito trabalho, muita dedicação para podermos ajudar a resolver os problemas dos munícipes várzea-grandenses, principalmente daqueles menos afortunados, menos favorecidos”.

Questionado quanto a expectativa do cargo de deputado e quais serão suas bandeiras na Casa de Leis, Fabinho disse que sua bandeira será focar na baixada cuiabana, e ainda citou o município de Nossa Senhora do Livramento, que para ele é considerado 90% da agricultura.

“Temos que focar na regularização, Livramento é uma cidade grande, que está perto da Capital e de Várzea Grande, mas temos uma grande dificuldade com o pequeno produtor, pois eles não têm condições de fazer um financiamento por falta de documentos. Então focaremos em ajudar e resolver os problemas da Baixada Cuiabana”, ressaltou Fabinho.

Indagado se pretende trabalhar a questão da falta de água que assombra Várzea Grande, cidade onde o deputado foi vereador por dois mandatos, o parlamentar disse que já tem uma pauta marcada com o governador Mauro Mendes (União) sobre o assunto e reafirmou seu compromisso de trabalhar para conseguir recursos para melhorar o abastecimento e a distribuição que ainda são precárias na cidade, mesmo com a construção da Estação de Tratamento de Água (ETA) do Cristo Rei.

Fabinho lembrou também que as obras da ETA do Chapéu do Sol já estão com 70% de conclusão dos serviços. “E ainda tem a construção da nova ETA, que estamos dependendo apenas da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA) para começar na Imigrantes. Tenho certeza que vamos conseguir mais recursos para resolver o problema que aflige os cidadãos várzea-grandenses”.

O deputado também falou sobre a eleição da Mesa Diretora, para o biênio 2023/2024, que ficou composta pelos deputados, Eduardo Botelho – no cargo de presidente, Max Russi na primeira Secretaria, Janaina Riva (MDB) como 1ª vice-presidente, Wilson Santos (PSD) como 2º vice-presidente, Valdir Barranco (PT) como 2° secretário, Gilberto Cattani na 3ª Secretaria e Valmir Moretto (Republicanos) na 4ª Secretaria.

Para Fabinho, a baixa no número de novos deputados na Assembleia Legislativa (ALMT), dificultou na renovação da Mesa Diretora. Segundo ele, automaticamente os 16 deputados reeleitos tiveram um “peso fator exato” para dar continuidade ao mesmo grupo do biênio passado e acreditam num bom mandato.

VG NOTICIAS