‘A EXPOPORTO está em processo avançado para ocorrer neste ano’, afirma ex-secretário da SEJUCEL

Na tarde de segunda-feira (18) o ex-secretário da Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (SEJUCEL), Jobson Bandeira, foi o entrevistado do programa Direto da Redação, com a apresentação do jornalista, Carlos Caldeira.

Na entrevista, Jobson afirmou que saiu do cargo como secretário, porém, o mesmo continua como técnico dando suporte, em vista, de todo o período que o mesmo ficou no cargo, sendo três anos e meio.

Em seguida, foi abordado sobre o evento da Flor do Maracujá, na qual, Jobson argumentou que muitas pessoas que trabalham na Flor precisam de equipamentos, seja para dança, boi-bumbá entre outros utensílios. Entretanto, o Estado não pode encaminhar o dinheiro nas mãos das pessoas para que elas comprem os equipamentos e por isso que o evento faz parcerias para arrecadar essa verba.

Em 2019 a Energisa patrocinou o evento com 200 mil reais para aquisição desses aparelhos, entretanto, após o surdo da pandemia da Covid-19 no mundo, diversas empresas tiveram que cortas gastos e tiveram suas receitas abaixo do esperado, fazendo com que muitos eventos não recebessem o apoio necessário para a realização.

Como é o caso neste ano de 2022, que muitos pedem a realização da Flor do Maracujá, entretanto, muitas empresas não estão em condições para apoiar, em vista, da pandemia. Mas o ex-secretário afirmou que a SEJUCEL está tentando e buscando diversas formas para que a realização do evento ocorra neste ano.

Quanto a nova exposição de Porto Velho, renomeada atualmente para EXPOPORTO, Jobson afirmou que o Estado está apoiando o evento e irá ajudar com a estrutura da exposição que irá ocorrer neste ano de 2022. O mesmo disse ainda que diferente da Flor do Maracujá, a ExpoPorto não necessita de verba de patrocínios para ocorrer o evento.

Questionado sobre o Duelo na Fronteira, Jobson afirmou que primeiro é preciso que as duas agremiações que estavam responsáveis pelo evento entre em acordo para quitação do débito que tem, para então depois pensar em retornar com evento. O ex-secretário disse ainda que as duas empresas se uniram para posteriormente acharem uma forma de pagar o débito.

O entrevistado ainda respondeu os questionamentos dos telespectadores que participaram do programa pela página do Jornal Eletrônico News Rondônia.

Veja o programa na íntegra: 

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