Saúde
Síndrome do Edifício Doente traz riscos à saúde
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Trabalhar em ambientes com Síndrome dos Edifícios Doentes gera riscos para funcionários e clientes
Quando pensamos em poluição do ar, geralmente associamos ao ar externo, mas o aumento de doenças respiratórias e cardiovasculares nos fizeram olhar para os locais que passamos uma grande parcela do dia: nosso ambiente de trabalho. Em 1982 a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu a Síndrome do Edifício Doente (SED), um conjunto de doenças que são desencadeadas pela proliferação de microrganismos infecciosos e partículas químicas em prédios com baixa ou nenhuma circulação de ar natural.
Mas, apesar de ter sido reconhecida em 82, desde a década de 50 trabalhadores dos Estados Unidos e Europa relatam problemas de saúde relacionados à permanência em escritórios fechados. Essa síndrome, junto com outros fatores que causam doenças respiratórias, custa a executivos cerca de US$100 bilhões ao ano devido à perda de produtividade e despesas médicas dos funcionários, segundo a Associação Americana de Pneumologia.
Os sintomas são diversos, entre eles dificuldade em respirar, dores articulares, dor de cabeça, coceira, irritação de olhos, nariz e garganta, fadiga mental, náusea, tontura, rouquidão, pele seca, sonolência, tosse, entre outros. Caso haja manifestação destes apenas em local de trabalho, pode significar que seu ambiente de trabalho é um edifício doente.
Para evitar isso, é preciso estar atento e fazer higienização e sanitização correta dos ambientes, pois as fontes de propagação das partículas tóxicas e infecciosas causadoras da SED podem variar.
Diretora fundadora da Dr. Sanitiza, uma empresa especialista desde 2011 no mercado de sanitização de ambientes, superfícies, objetos e pessoas, Glaucia reforça que um ambiente inóspito pode afetar até o rendimento do trabalhador.
“As contaminações elevadas por micro-organismos se instalam principalmente em carpetes, estofados e sistemas de ar condicionado e para evitar que funcionários e clientes sofram, oferecemos a aplicação de uma película ativa protetora feita por nebulização a frio, realizada com equipamentos e técnicos especializados. O produto elimina e impede a proliferação de fungos, bactérias e ácaros e auxilia na prevenção de crises alérgicas e certos tipos de infecções”, concluiu a Diretora.