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OPERAÇÃO DE GUERRA: Everaldo Fogaça Vereador Fogaça quer contratação de profissionais da saúde em Porto Velho


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Estado agiu rápido e estará mobilizado no próximo sábado para um drive Thru no CPA

O vereador Everaldo Fogaça (Republicanos) disse nesta quinta-feira 20.01 que o Município precisa, imediatamente, contratar profissionais de saúde para o enfrentamento da terceira onda do COVID-19 e do surto do H3N2 em Porto Velho.

Os números de infectados só crescem e já há uma preocupação com o recrudescimento da epidemia que pode levar à superlotação de unidades, retornando o pesadelo ocorrido em 2021.

“O Município já deveria estar com a sua artilharia médica na rua para uma operação de guerra. Por sorte, as mortes ainda não aconteceram como no ano passado, mas a situação crítica das unidades está deixando muito a desejar, principalmente porque não há servidores suficientes para dar conta da demanda dos atendimentos diários. Estamos vivendo mais um período calamitoso da pandemia”, ressaltou.

O vereador foi mais além: as unidades não tem estrutura alguma para receber tanta gente, o que certamente está concorrendo para o aumento da contaminação. “Basta ir aos postos de saúde e policlínicas pela manhã. É todo mundo junto e misturado esperando ser atendido. Mulheres grávidas, idosos, jovens e pacientes infectados com covid e h3n2 se aglomeram em busca de fichas e acabam se contraminando”, ressaltou.

Ao finalizar, o vereador citou como exemplo o Governo de Rondônia que, no sábado, estará realizando um drive thru no CPA para testagens rápidas na população.

Segundo o vereador, o Município pode pedir a colaboração dos sindicatos para que estes abram suas sedes sociais ou administrativas para a instalação de testes rápidos nas próximas semanas, com a presença de uma equipe multidisciplinar.

“Precisar tirar o foco das unidades e descentralizar esse atendimento. Se isso for feito, a testagem acontecerá de forma mais humanitária e o paciente já sai atendimento pelo médico, testado, medicado e pronto para buscar ajuda mais especializada.

Organizar esses espaços não é fácil, precisa-se de material humano, gestão de recursos e um cronograma eficiente para dar conta dos atendimentos”, finalizou.

( ASSESSORIA)

 

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